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Acompanhe ao vivo a manifestação em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro

Em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realiza o 1º ato com apoiadores depois da mais recente operação da Polícia Federal contra ele e seus aliados. Confira abaixo a cobertura ao vivo que está sendo feita pelo Poder360.

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Hoje, duas horas antes do início do ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, subiu no trio elétrico para agradecer à multidão. “Vim aqui só pra falar pra vocês que vocês transformaram o PL no maior partido do Brasil”, disse o presidente da legenda.

Por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, Valdemar está impedido de ter contato com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa decisão de Moraes se deu no âmbito da operação “Tempus Veritatis”, que investiga um suposto plano golpista em que Bolsonaro permaneceria no poder.

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Pernambuco não tem governo. Tem uma Blogueirinha, que mostra aos pernambucanos o Estado na sua ótica ilusionista. A prova mais cabal de que não temos Governo se reflete na incompetência em relação à violência sem precedentes nos dias de jogos. 

Na última quarta-feira, Pernambuco sujou sua imagem, já extremamente desgastada, no exterior. O atentado a bomba e pedras contra a delegação do Fortaleza, por falta de uma escolta policial para o ônibus do time cearense, virou manchete nos Estados Unidos e em vários países da Europa.

Três dias depois, ontem, depois do clássico Sport x Náutico, torcedores, ou marginais, provocaram terror nas imediações dos Aflitos, sem que houvesse um só policial para conter a ira das chamadas torcidas organizadas. 

Confira:

Está provado: o Governo da Blogueirinha falha no combate a esses marginais nos dias de futebol. O esquema de segurança não existe, uma vergonha. 

Culpar os times, nem pensar! Se a violência fosse dentro dos estádios, tudo bem. Mas se observa nas ruas, domínio público, de responsabilidade do Estado. 

Pernambuco chegou ao fundo do poço na segurança!

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Com bandeiras de Israel e do Brasil, uma verdadeira multidão espera pela chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista. O ato em favor do líder bolsonarista está programado para iniciar daqui a pouco, às 15h.

Confira o vídeo:

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O presidente estadual do PL, Anderson Ferreira, viajou para São Paulo onde participará, juntamente de outras lideranças do partido, da manifestação em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ato está programado para iniciar às 15h, na Avenida Paulista.

A comitiva conta com os deputados federais André Ferreira, Fernando Rodolfo, Coronel Meira e Pastor Eurico, bem como os deputados estaduais Renato Antunes, Coronel Feitosa, Abimael Santos e Joel da Harpa, além do ex-Ministro do Turismo Gilson Machado.

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Do Metrópoles

O primeiro semestre de 2024 deve ser marcado por discussões sobre um pacote de medidas eleitorais no Senado Federal. Desde o ano passado, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem demonstrado a intenção de avançar sobre o tema.

Entre as pautas de destaque, consta a minirreforma eleitoral, aprovada na Câmara dos Deputados no fim de 2023. O projeto deve se somar à tramitação do novo Código Eleitoral, em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, sob relatoria do senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Além disso, a Casa Alta também deve avançar na discussão sobre o fim da reeleição para presidente da República e outros cargos do Executivo (governador e prefeito), e na ampliação desses mandatos para cinco anos.

Na última semana de atividades legislativas de 2023, Pacheco afirmou que o fim da reeleição será “prioridade” neste ano. “É um desejo muito forte dos senadores. Nós vamos fazer audiências públicas, debater isso”, explicou em café com jornalistas. Pacheco defendeu que a possibilidade da reeleição atrapalha o primeiro mandato e pode gerar gastos desenfreados para garantir um novo mandato.

Depois da reunião de líderes do Senado na última semana, Castro confirmou que vai protocolar, nas próximas semanas, outras duas propostas de emenda à Constituição (PECs) sobre o tema. “As duas PECs põem fim à reeleição e estendem o mandato para cinco anos. A diferença entre as duas PEC é que uma propõe a coincidência de todas as eleições, de vereador a presidente da República, e a outra não”, explicou.

Caso aprovadas ainda neste primeiro semestre, porém, as novas regras só valeriam a partir de 2028. A reeleição para cargos do Executivo foi instituída no Brasil em 1997, após a aprovação da Emenda Constitucional nº 16, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Na avaliação de Marcelo Castro, a aprovação da emenda “foi um equívoco que se cometeu no passado”. “Não tem trazido benefícios para o país. Achamos que é um malefício a reeleição para cargos executivos no Brasil”, afirmou.

Novo Código Eleitoral e minirreforma

Castro também deve apresentar a Pacheco e aos líderes partidários, na próxima semana, uma lista com as alterações que fez no texto que cria um novo Código Eleitoral. A matéria está parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado desde 2021, quando foi encaminhada pela Câmara. O objetivo do texto é consolidar a legislação eleitoral e as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O relator deve apensar ao texto do novo Código Eleitoral o conteúdo da chamada minirreforma eleitoral, aprovada na Câmara em setembro do ano passado.

Entre os principais pontos do Código Eleitoral, estão a regulamentação de institutos de pesquisa e do fundo partidário. O texto aprovado pela Câmara prevê que propagandas políticas, transporte aéreo e até compra de bens móveis e imóveis poderão ser custeadas com o valor do fundo — ponto considerado polêmico.

“A ideia é que a gente possa votar agora neste semestre, o mais rapidamente possível, o Código Eleitoral, para entrar em vigor nas eleições de 2026, porque nenhuma modificação pode entrar em vigor sem a anterioridade de um ano, é o que rege a Constituição”, afirmou Castro.

Especialistas apoiam propostas

Ruy Samuel Espíndola, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), defende que eleições unificadas podem fortalecer a estrutura partidária e os partidos políticos. “Exigirá mais coesão da base partidária nacional com as estaduais e as municipais. Imporá mais diálogo entre as instâncias partidárias, e a lei deverá assegurar mais autonomia federativa aos partidos e maior participação dos filiados nas prévias e convenções, assim como deverá reduzir as hipóteses de intervenções autoritárias de uma instância nacional sobre a estadual, ou desta, sobre a municipal”, explica.

Já o professor de direito eleitoral Volgane Carvalho discorda da proposta de unificar as eleições. “Isso vai fazer com que o eleitor vá menos às urnas e diminua seu interesse por questões políticas, pelo debate, pelo próprio envolvimento com a eleição”, expõe.

“O sistema atual com eleição de dois em dois anos faz com que a gente tenha a oportunidade de discutir melhor as questões locais e, depois, as questões nacionais. Eleições municipais têm um foco na vida das pessoas, nos problemas da cidade, e as eleições estaduais e federal têm foco mais amplo, ideológico. Juntar tudo isso acaba enfraquecendo a democracia”, continua.

Carvalho reforça que a reeleição para cargos do Executivo sempre foi um tema polêmico: “Uma das coisas que se fala bastante é que, quando há reeleição, o candidato já parte com alguma vantagem sobre seu concorrente, e o índice de reeleição de prefeitos e governadores é estrondoso no país. E também o fato de que você passa um período muito grande sempre envolvido em questões eleitorais, o que pode atrapalhar o desenvolvimento da própria administração pública”.

Espíndola afirma, também, que o fim da reeleição pode ajudar a diminuir o nível da judicialização das eleições. De acordo com o advogado, a lei que permitiu as reeleições “tornou o Brasil a democracia ocidental que mais cassa candidaturas eleitas pelo devido processo legal”, por problemas no registro de candidatura, no curso da campanha e em decorrência de gastos e fontes de custeio eleitoral, além de ilícitos como abusos de poderes político, econômico e religioso.

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

Do Correio Braziliense

O motorista suspeito de invadir a área de segurança do Palácio do Alvorada estava bêbado e errou o caminho para casa, segundo informaram fontes da Polícia Federal ao Correio Braziliense. O homem mora em um dos condomínios do Setor de Hotéis e Turismo Norte, às margens do Lago Paranoá, e foi preso em casa por agentes da corporação.

O incidente ocorreu na manhã deste sábado (24) e a PF foi acionada e abriu inquérito para investigar o que foi tratado inicialmente como uma tentativa de invasão, já que o condutor não atendeu às ordens de parada, nem mesmo após ter os pneus do carro atingidas pela equipe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e do Exército que faziam a segurança do perímetro.

As diligências iniciaram logo após um carro, modelo Ford Focus, acelerar e invadir as proximidades do Palácio. O motorista, de acordo com informações obtidas pelo Correio, começou a empreender velocidade na altura do Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, e conseguiu romper a barreira de segurança que impede a aproximação de pessoas não-autorizadas.

O veículo avançou até a guarita do Alvorada e foi atingido por disparos feitos pelos seguranças que estavam no local. Mesmo com os pneus perfurados, o motorista conseguiu sair do local e fugir. Imagens do veículo mostram um dos pneus completamente destruído.

Janja e Lula estavam no Alvorada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama, Janja Lula, estavam no Palácio da Alvorada quando houve a tentativa de invasão da residência oficial da Presidência da República. Depois do tumulto, a movimentação voltou ao normal no Palácio.

Confira a íntegra da nota da Polícia Federal sobre a prisão:

A Polícia Federal identificou neste sábado, 24/2, um homem suspeito da tentativa de invasão ao Palácio da Alvorada.

O indivíduo foi localizado em um condomínio nas proximidades do Alvorada. Neste momento ele está prestando esclarecimentos na Superintendência de Polícia Federal no Distrito Federal.

O veículo que teria sido usado na tentativa de invasão foi apreendido. A PF realiza perícias no automóvel e no local da ocorrência. As investigações seguem em curso.

Caruaru - Geracao de emprego

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), comentou ontem sobre a participação de políticos eleitos no ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na avenida Paulista, neste domingo (25). Segundo Gleisi, “é uma vergonha ver governadores e prefeitos” em “uma manifestação contra a democracia e a legalidade”.

“Que medo eles [os políticos que vão ao ato] devem ter do Bolsonaro, das coisas erradas que só ele [Bolsonaro] deve saber, para obedecer ao comando do inelegível”, sugeriu a presidente do PT em post no X (ex-Twitter). As informações são do Poder360.

“O ato de domingo não tem nada de defesa do Estado Democrático de Direito. É mais uma ameaça de Bolsonaro às instituições e uma afronta à Justiça, a quem ele está prestes a ter de prestar contas”, concluiu Gleisi, em referência à operação da PF (Polícia Federal) que tem o ex-presidente como um dos alvos por suposta tentativa de golpe de Estado.

Quem vai

O ato pró-Bolsonaro, marcado para começar às 15h deste domingo (25), em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, em São Paulo, deve contar com a presença de mais de uma centena de congressistas, chefes dos Executivos estaduais e municipais. Pelo menos 4 governadores confirmaram presença. São eles:

  • Jorginho Mello (PL-SC);
  • Ronaldo Caiado (União Brasil-GO);
  • Romeu Zema (Novo-MG);
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), também disse que vai participar.

Belo Jardim - Patrulha noturna

A presença da senadora do PT, Teresa Leitão, no ato de lançamento da pré-candidatura a prefeito de Carpina, Aldinho do Danone, atesta, mais uma vez, o pressuposto que o compositor Chico Buarque traduziu anos atrás, em entrevista: “Existe uma enorme distância entre o discurso e a prática de alguns políticos”.

Com direito a poses para fotos e postagens para suas redes sociais, Teresa associa sua imagem a um candidato que responde a dois processos na justiça, ambos, deploráveis para qualquer militante da causa feminista como a senadora diz defender em sua trajetória. O ato aconteceu na noite de sábado passado.

São denúncias gravíssimas contra Aldinho. Uma por estupro de uma menor de 15 anos (ele foi flagrado num motel, preso e autuado em flagrante), processo que se encontra em tramitação na Vara da Infância e Juventude. O caso aconteceu em 2015.

Três anos atrás desse episódio, o futuro candidato a prefeito de Carpina foi denunciado pela própria ex-companheira, Mônica Rosa de Amorim, na época também adolescente. Na justiça, a vítima conseguiu medida protetiva contra Aldinho que, segundo o boletim de ocorrência, praticou ação de lesão corporal e ameaça de morte contra ela, violência que ela sofreu por reivindicar pensão alimentícia dos filhos do casal.

Aldinho do Danone é vereador licenciado e atual secretário de Turismo de Carpina. Sua candidatura está sendo bancada pelo prefeito Manoel Botafogo. As fotos postadas (10 no total) revelam que a senadora está bem à vontade e, pelas palavras entusiasmadas no texto que publicou na sua página oficial, vai se dedicar de corpo e alma à campanha do agressor contumaz de mulheres. 

As fotos e o texto podem ser conferidas clicando aqui

Vitória Reconstrução da Praça

Lendo sua crônica sobre a valentia do Afogados, a nossa Coruja, só tive uma única reação: “Que maravilha!  O que você escreveu lembra Fernando Pessoa, quando ele diz que “o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia”. 

A chuva, o cheiro da terra, do meio ambiente, as cores em suas múltiplas manifestações, há algo mais forte para nós? Claro que não. Uma canafístula, carregada de fulôs bem amarelinhas, lembra o cheiro e a beleza de se olhar e sentir o Sertão.

E o jardim de rosas vermelhas e angelicais de Dona Alzira, mulher de Zé Virgínio, na fazenda Canafístula? Este lugar de sonhos fica entre Irajaí (Coruja) e Iguaracy  (Macaco). A minha terra, Coruja, e a terra do cantador e imenso poeta Maciel Melo, Macaco. 

Se quiserem ainda dou de lambuja os pavões de Zé Virgínio, a maior maravilha do mundo, mais belos que os pavões de qualquer conde italiano.

O seu pai era um homem sábio. O seu umbigo foi enterrado debaixo de um umbuzeiro do sertão seco sofrido. Acredito que na nascente do rio Pajeú, lá em Brejinho. 

Ou foi no Riacho do Navio, na Fazenda Algodões, em Floresta do Navio? O fato é que você nos acorda igualzinho a Guimarães Rosa e suas descobertas e dádivas deixadas para nós. 

“O sertão tem medo de tudo. Mas eu hoje em dia acho que Deus é alegria e coragem. É bondade adiante, quero dizer. O senhor escute o buritizal. E meu coração vem comigo”. 

Você é da turma que, através do sertão, descobriu o Brasil à machadadas de Assis, entre ramos e rosas, como disse o meu amigo Wilson Araújo de Souza, o WAS. 

Por favor, não maltrate tanto a gente, Seu Rosa, Seu Guimarães, Seu João.

Vôte!

Cordialmente,

Zé da Coruja

A segurança da manifestação em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será reforçada com o uso de drones e câmeras físicas e móveis do sistema Olho de Águia. O evento será realizado hoje, às 15h, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, em São Paulo.

O esquema de policiamento na região terá 2.000 agentes, segundo informações da SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo). Os policiais irão “garantir a segurança da população e os direitos de todos, participantes do ato ou não”, segundo o órgão. As informações são do Poder360.

Os agentes realizarão o patrulhamento ao longo do percurso do evento, assim como nas ruas adjacentes. Os policiais também estarão disponíveis para orientar os participantes da manifestação durante o deslocamento pela região.

A segurança será feita pelas seguintes equipes:

  • Força Tática;
  • Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas);
  • 7° Batalhão de Polícia Militar;
  • Batalhão de Choque;
  • Cavalaria;
  • Policiamento de Trânsito;
  • Comando de Aviação da Polícia Militar.

As equipes serão coordenadas pelo Copom (Centro de Operações da PM). A GCM (Guarda Civil Municipal) e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) prestarão auxílio.

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, a SMSU (Secretaria Municipal de Segurança Urbana) também ajudará na segurança. Integrantes da Guarda Civil Metropolitana ficarão responsáveis pela proteção de equipamentos públicos da área e nas seguintes regiões:

  • Parque Mário Covas;
  • Parque Trianon;
  • Praça dos Ciclistas;
  • vão livre do Masp.

Trânsito

Ainda conforme a prefeitura, as linhas de ônibus que operam na avenida Paulista aos domingos já são desviadas em decorrência do programa Ruas Abertas. Declarou que “a CET adotará as medidas necessárias para preservação da segurança viária”.

“Neste domingo, a SPTrans irá monitorar a operação do transporte público e, caso haja necessidade, realizará ajustes no trajeto das linhas conforme o bloqueio das vias”, informou o órgão.

Desde dezembro do ano passado, a Prefeitura de SP lançou o programa Domingão Tarifa Zero, em que o uso dos ônibus municipais da cidade são gratuitos aos passageiros todos os domingos, de meia-noite às 23h59. O projeto funcionará neste domingo (25).

Confirmados

Ao menos quatro governadores e 103 congressistas devem comparecer à manifestação. Bolsonaro chegou a São Paulo na manhã deste sábado (24). O ex-presidente tomou café com aliados e recebeu apoiadores em uma padaria na Vila Olímpia, bairro nobre da zona oeste de São Paulo. Ficará hospedado na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado.

Também neste sábado, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), entrou em contato com o ex-chefe do Executivo Federal para confirmar sua ida ao ato. A informação foi confirmada ao Poder360 pelo pastor Silas Malafaia e por Fabio Wajngarten, advogado e assessor de Bolsonaro.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), está nos Emirados Árabes, mas antecipou a volta ao Brasil para participar do evento. Além dele, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), disseram que também irão ao ato.

O comunicador português Sérgio Tavares, que desembarcou no Brasil na manhã deste domingo (25) para participar do ato em apoio a Jair Bolsonaro (PL), na Avenida Paulista, disse ter sido “retido” pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

O vídeo gravado por ele foi compartilhado por Bolsonaro em uma lista de transmissão. “Espero que meus direitos sejam cumpridos e que não me façam passar por nada injusto, por nada que eu não mereça”, afirma Sérgio no vídeo. As informações são do Metrópoles.

Confira o vídeo:

As imagens teriam sido registradas por volta das 8h20, mas o português afirmou que não recebeu autorização para entrar no país até a mais recente atualização desta reportagem. “Vim apenas tirar imagens do evento do Bolsonaro para mostrar ao mundo que essa manifestação […] é grande”, acrescentou Sérgio.

No início deste mês, Bolsonaro deu entrevista a Sérgio. Na conversa, o ex-presidente do Brasil atacou o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as máscaras de proteção facial, recomendadas por autoridades em saúde durante a pandemia da Covid-19.

O ato convocado pelo próprio Bolsonaro para este domingo (25) ocorre durante as investigações da PF contra o ex-presidente, por possível tentativa de golpe de Estado.

Nascido e criado no Sertão, ao ver a chuva cair, lançando sementes de prosperidade no chão, ouvia meu pai dizer que cheiro de terra molhada e o verde ao seu redor deixavam feliz o seu coração. Já li em “Os Sertões” que há poucos motivos para o sertanejo abrir um sorriso espontâneo de felicidade. É vida bruta, embalada pelo enredo de viver sem medo diante da seca. 

Só a fé faz suportar a seca e o calor que trazem a morte e a dor. Morte pela falta de água, dor pela angústia da alma em uma vida de horror. Mas o sertanejo se anima ao ver barreiros encher, poços e cacimbas jorrando. É a certeza da fartura garantida na mesa por muitos dias.

O sertanejo tem contentamento também no futebol, embora vendo a bola nos pés de um punhado de pernas de pau, com raras exceções. A paixão pelo futebol é uma chama que não se apaga nunca. E é universal, do Maracanã ao time de várzea, no Sertão. 

A gente é banido do sertão pela seca, mas o Sertão nunca sai da gente. Fica entranhado. Na alma, na mente e no coração. Chorei de emoção ontem com a façanha do Afogados, a Coruja da minha Afogados da Ingazeira, ao vê-la eliminar o Maguary no apagar das luzes, em apenas seis minutos, depois de um revés de 2 X 0 no tempo regulamentar. 

Na vida, muitas vezes a gente desiste tão fácil do que parece impossível. O futebol poderia ser um espelho para nossa resistência diante das intempéries. Às vezes, a partida se decide nos acréscimos. O segredo é não desistir até o apito final.

E foi nos acréscimos que o que parecia impossível para o Afogados se converteu num milagre. Meus conterrâneos foram ao delírio. Fiquei a matutar: quanto mais difícil é a vitória, maior é a felicidade de ganhar. No milagre, a Coruja mostrou a todos nós, seus torcedores, que o segredo do futebol não é correr atrás da bola, mas sim onde a bola vai estar.

O futebol é a arte de transformar o ordinário em extraordinário. O fenomenal Nelson Rodrigues dizia que no futebol, o pior cego é o que só vê a bola. 

Deus abençoe quem inventou o futebol. E o tempo da prorrogação!

A ordem no Palácio do Planalto é ignorar a manifestação convocada por Jair Bolsonaro, em São Paulo. Ministros garantiram à coluna de Bela Megale, do O GLOBO, que o ato não será alvo de qualquer manifestação nas redes sociais, nem mesmo com teor irônico.

No mês passado, a Secretaria de Comunicação da Presidência usou canais oficiais do governo para ironizar a operação da Polícia Federal que mirou o vereador Carlos Bolsonaro. A iniciativa foi criticada por investigadores, além de integrantes do próprio governo, por politizar a ação policial.

O PT, no entanto, tem reagido à manifestação. O diretório estadual do partido de São Paulo chegou a fazer uma representação no Ministério Público Eleitoral contra o ato, sob o argumento de que o protesto pode se converter num novo 8 de janeiro. PT, PSB, PDT e REDE também lançaram, na quinta-feira, um manifesto contra o ato e em defesa da democracia.

Apesar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo estar previsto para começar às 15h, manifestantes já começam a se concentrar na Avenida Paulista, o que pode ser um termômetro de que o ato pode ter uma grande adesão dos bolsonaristas. Os organizadores do evento esperam que cerca de 700 mil pessoas participem da manifestação.