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Após briga entre Cid e Ciro Gomes Justiça Eleitoral permite que 14 deputados estaduais ligados ao senador deixem PDT

O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) permitiu nesta quarta-feira (3), por unanimidade, a desfiliação de 14 deputados estaduais do PDT, que pertencem ao grupo político do senador Cid Gomes (PSB). O acionamento judicial por parte dos parlamentares ocorreu em dezembro passado, após os cidistas terem travado uma disputa interna contra a ala do ex-governador Ciro Gomes. Como resultado, Cid e outros 40 prefeitos migraram para o PSB em fevereiro deste ano.

No PDT, contudo, ainda estão os cidistas que foram eleitos em 2022 e, por isso, poderiam perder seus mandatos caso deixassem a sigla sem autorização judicial. Por este motivo, o grupo de deputados estaduais alegou justa causa, o que foi reconhecido em sessão do TRE-CE pelos sete magistrados que compõem a Corte. As informações são do O GLOBO.

Entre os beneficiados por esta decisão está Lia Gomes, que é irmã dos políticos, mas tomou o lado do senador em relação ao rumo partidário. As divergências entre Cid e Ciro circundam o apoio ao PT no estado: enquanto o senador busca a base, o ex-governador prefere ser oposição.

Além de Lia, Sergio Aguiar, Romeu Aldigueri, Osmar Baquit, Oriel Filho, Marcos Sobreira, Jeová Mota, Salmito Filho, Helaine Coelho, Guilheme Landim, Guilherme Bismarck, Bruno Pedrosa, Antonio Granja e Tin Gomes foram liberados pela Justiça Eleitoral.

Os juízes entenderam que houve grave discriminação politica e pessoal contra o grupo de Cid Gomes, por meio de seguidos acionamentos judiciais para conter a gestão do senador no diretório estadual, além de mudança no programa partidário com a aproximação com partidos de centro e direita como União Brasil e PL. O presidente nacional do PDT, o deputado federal André Figueiredo, contudo, afirmou que o partido irá recorrer à decisão.

Antes da decisão do TRE-CE, o Ministério Público Eleitoral havia se manifestado contra as desfiliações. Na representação, a instituição alegou que as “desavenças políticas” não configuraram grave discriminação contra os autores da ação.

“Para a caracterização de grave discriminação pessoal devem ser descritos fatos certos e determinados contra o filiado, no sentido de afastá-lo, desprestigiá-lo ou persegui-lo, de modo claro, do convívio partidário, o que não se observa nitidamente no presente caso”, diz trecho do documento.

Toca Jabô

Por José Matheus Santos*

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), tornou pública a posição de tratar somente nas convenções partidárias, em julho, da definição do nome que ocupará a sua vice na disputa pela reeleição.

Ele está pressionado pelo PT, que quer preencher a vaga na expectativa de assumir a prefeitura em caso de renúncia do prefeito para ser candidato a governador em 2026 ou de ter apoio dele para um eventual candidato petista no enfrentamento contra a governadora Raquel Lyra (PSDB).

O prefeito do Recife relatou a aliados que pretende usar estratégia semelhante à do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, de ter o controle do processo de escolha do vice e evitar cair em pressões petistas.

Paes também está pressionado pelo PT a ceder a vice no Rio de Janeiro. Possível candidato a governador em 2026, o prefeito da capital fluminense quer um aliado de primeira hora na linha de sucessão. O favorito para ocupar a vaga é o deputado federal Pedro Paulo (PSD).

O PT acredita que será mais fácil obter a vice no Recife do que no Rio e, para isso, quer contar com a articulação direta do presidente Lula. O chefe do Executivo federal teve encontros recentes com Campos, mas sem chegar a conclusões definitivas sobre o cenário no Recife.

Por outro lado, o PSB de Pernambuco aposta no insucesso do pleito do PT no Rio para justificar a não obrigatoriedade de ceder a vice ao PT. O entorno de Campos diz que não haverá como o PT justificar ter sido rifado no Rio e manter o apoio a Paes e não fazer o mesmo na capital pernambucana com um prefeito aliado.

Campos já confessou a pessoas próximas que defende o direito de Paes de definir o seu vice ouvindo os partidos aliados, o que foi interpretado como um sinal de restrição ao PT no Recife, que tem cenário semelhante.

No Recife, o PT abriu inscrições para a candidatura a vice-prefeito, mesmo sem ter a certeza de que ocupará a vaga. O episódio foi entendido como uma pressão sobre o prefeito, que não deu sinais de que acatará o calendário petista, que queria definir a situação até abril.

Em reação, Campos disse que apenas tratará do assunto em julho.

“É um prazo da própria legislação eleitoral. Quando se apresenta vice oficialmente é nas convenções. Nossa construção política é ouvindo todo mundo, construindo com os partidos aliados e a frente [política] que está em construção”, afirmou o prefeito.

O PT assimilou as mensagens como recados para frear o processo de escolha de vice, cujo posto não está assegurado. O diretório municipal aboliu a ideia de submeter os nomes a uma votação interna até abril. Agora, o partido entende, em Pernambuco, que as tratativas ficarão a cargo do presidente Lula e da cúpula do PT, cabendo à instância municipal, posteriormente, escolher um eventual nome.

Os petistas pernambucanos acreditam que, se Lula estiver irredutível com o pedido de vice, Campos não negará, mas há dúvidas entre os próprios integrantes do PT se o presidente estaria disposto a se mostrar intransigente no pleito junto ao prefeito.

No PT, dois nomes se inscreveram como pré-candidatos a vice-prefeito: o deputado federal Carlos Veras e Mozart Sales, um dos auxiliares do ministro Alexandre Padilha no Ministério das Relações Institucionais.

Padilha, inclusive, é um dos principais defensores de Mozart no PT. Por ser ministro, seu patrocínio é visto como forte nos bastidores do partido e da política local. Ambos são médicos e foram colegas no movimento estudantil universitário.

Mozart Sales também conta com apoio da senadora Teresa Leitão e da maioria do diretório do partido no Recife. Já o outro senador do PT de Pernambuco, Humberto Costa, defende o nome de Carlos Veras.

Para o PT, a fala de Campos sobre ouvir partidos aliados é tida como outra adversidade. Os petistas acreditam que siglas como MDB, Avante e Republicanos não sairiam em defesa de petistas.

Em paralelo, o prefeito continua em articulações para atrair outros partidos para a sua aliança. Há duas semanas, fechou o apoio do MDB, o que garantirá mais tempo de propaganda no rádio e na televisão durante a campanha.

O partido era especulado para aderir totalmente ao governo de Raquel Lyra e deixar a base de Campos, mas o prefeito conseguiu reverter o cenário ao garantir a filiação de vereadores para disputar a eleição pelo MDB, ajudando a ter chapa para montar bancada expressiva na Câmara Municipal.

Campos também está confiante em ter apoio da União Brasil, mesmo com o deputado federal Mendonça Filho, desafeto do PT, na presidência da legenda no Recife. Conta também com o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho como voz na União Brasil a seu favor e acredita que haverá um acordo no Recife, mesmo se Mendonça Filho tiver posição pessoal diferente.

O União Brasil poderá ser determinante na tentativa do prefeito de obter o maior tempo de propaganda no rádio e na televisão. Cálculos internos dos partidos indicam que Campos já superou a coligação de Gilson Machado Neto (PL) e do candidato lançado por Raquel Lyra, o ex-deputado Daniel Coelho, que terá apoio de PSD, Podemos, PP, PDT e da federação PSD/Cidadania.

O entendimento do PSB é que, mesmo com alcance forte e 2,4 milhões de seguidores somente no Instagram, o rádio e a televisão são importantes para responder eventuais críticas da oposição ou tentativas de desconstruir a imagem do prefeito.

CENÁRIO ELEITORAL NO RECIFE

Partidos acertados com João Campos: PSB, MDB, Republicanos, Avante e Solidariedade

Partidos que devem apoiar João Campos: federação PT/PV/PC do B

Partidos que vão apoiar Daniel Coelho: PSDB/Cidadania, PSD, Podemos, PP, PDT

Partido da base de Raquel que vai lançar candidatura sem apoio da governadora: PL

Candidatura própria: federação PSOL/Rede

Indefinido: União Brasil

*Jornalista da Folha de São Paulo

Paulista - No ZAP

Pré-venda da nova Chevrolet S10 já começou 

A General Motors acaba de anunciar o começo da pré-venda da Chevrolet S10 revitalizada. Basta procurar uma das 600 lojas da rede de concessionárias da marca. O produto, no entanto, começa a ser exibido publicamente em grandes feiras agropecuárias, como a ExpoLondrina, a Tecnoshow e a Agrishow, que acontecem ao longo deste mês nos estados do Paraná, Goiás e São Paulo, respectivamente. Na última quarta-feira (2), a empresa também divulgou três imagens. Elas mostram importantes novidades em design e conectividade, por exemplo – e tanto interna como externamente.  Como a norte-americana Colorado, ela terá farois finos e com uma linha em LED para iluminação diurna na parte superior. Mas uma das grandes surpresas está na nova geração do motor turbodiesel. 

“Os consumidores podem esperar por uma tecnologia inovadora que combina performance, eficiência energética, emissões e dirigibilidade em um patamar nunca visto no país”, diz Rafael Santos, vice-presidente de Vendas, Pós-Vendas e Marketing da GM América do Sul. O portal Motor1 apurou que a quantidade de versões disponíveis (seis configurações atualmente) cairá para quatro: WT (linha de trabalho), Z71, LTZ e High Country. Assim, saem de linha as LT e Midnight). Além da nova S10 e do novo Spin, crossover lançado em março, a Chevrolet prepara mais quatro novidades até o fim deste ano. Configurador da Chevrolet S10 2025

Vem aí a renovada L200 – A Mitsubishi Motors, representada no Brasil pela HPE Automotores, vai investir R$ 4 bilhões até 2032 na fábrica de Catalão (GO), sendo que a maior parte dos recursos são usados para a produção de novos, como a nova geração da picape L200. A empresa ainda afirmou que o aporte também será destinado ao desenvolvimento de novas tecnologias híbridas e flex – e um dos candidatos é Eclipse Cross. A marca também já testa a nova geração do Outlander híbrido PHEV no Brasil.

E vem aí mais grana da Stellantis – E por falar em investimentos, não vale esquecer a Stellantis,  dona de marcas como Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, que vai garantir R$ 30 bilhões para o lançamento de 40 novos produtos entre 2025 e 2030 no Brasil. Trata-se do maior aporte da indústria automotiva na região. Os novos recursos não incluem os R$ 16,2 bilhões já anunciados anteriormente pela companhia, que serão desembolsados até 2025.

E vem aí também novo lote do Mustang GT – A Ford vendeu todas as 150 unidades disponíveis do GT Mustang Performance em apenas uma hora, diretamente nas concessionárias da marca, com previsão de entrega das primeiras unidades até o final de junho. Em breve a Ford vai anunciar a disponibilidade do próximo lote e o prazo de entrega para os clientes. Feito para venda em mais de 100 mercados globais, o novo Mustang chegou ao Brasil poucos meses depois de estrear nos Estados Unidos. Ele é oferecido aqui na versão única GT Performance, equipada com motor Coyote V8 5.0 de quarta geração, de 488 cv, e preço de R$ 529.000. Além de chassi com rigidez torsional 30% maior, ele vem com suspensão adaptativa ajustável, freios Brembo na dianteira e na traseira e barras estabilizadoras do Mach 1, que contribuem para a sua excepcional dirigibilidade. Freio eletrônico Drift Brake, sistema de detecção automática de buracos e o Remote Rev, que permite acelerar o motor remotamente pela chave, são outros recursos exclusivos oferecidos no novo Mustang. Ele também tem cockpit inspirado em caças a jato, com duas telas integradas e um nível inédito de tecnologia e conectividade. O seu design valoriza elementos clássicos do modelo original dos anos 60, com capô longo, traseira curta e teto baixo, que ganharam linhas esculpidas mais musculosas e atléticas. Cupê esportivo mais vendido do mundo desde 2016, o Mustang também comemora este ano seu 60º aniversário de lançamento, o que contribui para valorizar essa edição histórica.

RAV4 híbrida plug-in chega ao Brasil – Modelo da Toyota tem conjunto mais potente e desembarca por R$ 400 mil. O conjunto combina motor 2.5 a gasolina de 185cv e 22,7 kgfm de torque e dois motores elétricos, sendo que o dianteiro rende 182 cv e 27,5 kgfm, enquanto o traseiro entrega 54cv e 12,3kgfm. No geral, a potência combinada é de 306 cv, com aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 6,0 segundos. A autonomia do modo totalmente elétrico é de 55km. A média de consumo estimada é de 35 km/l em percurso urbano e 30 km/l em estradas. São quatro modos de condução: Normal, Eco, Elétrico e Sport. As baterias são recarregadas através de carregador portátil convencional 2,3 kWh e ou wallbox de 7,4 kWh, que permite carga total em 2,5 horas.

Jeep Day: o dia da referência – O dia 4 de abril, ou melhor 4/4, é mundialmente conhecido como Jeep Day, em referência à tração 4×4 que é símbolo da marca icônica. Em mais de 80 anos de história, a Jeep foi responsável por trazer grandes evoluções ao mercado automotivo, especialmente ao segmento de SUVs.  Nascida em 1941, a Jeep tem muito o que comemorar, já que atravessou décadas evoluindo junto com o tempo e a tecnologia além de se aproximar cada vez mais do consumidor, reforçando sua trajetória e tradição. E não é para menos, já que o mercado de SUVs no Brasil evoluiu muito com a chegada dos modelos da Jeep produzidos no país. Desde 2015 até hoje, dos cerca de 5 milhões de SUVs vendidos no Brasil, 20% foram da Jeep. Esse número mostra toda a relevância e protagonismo da marca no segmento mais importante do país.   

A história por trás do Jeep Day: a escolha do dia 4 de abril não é por acaso. O número 4, que se repete três vezes, representa a tração nas quatro rodas, característica fundamental que define a Jeep e a diferencia de todas as outras marcas. A data é uma homenagem à invenção da tração 4×4, que revolucionou a indústria automobilística e deu origem ao segmento de SUVs. 

Algumas datas marcantes da Jeep no Brasil – Em 1941, na Segunda Guerra Mundial, o exército dos Estados Unidos da América precisava de um veículo leve com tração nas 4 rodas. Assim, nasceu o Willys MB. 

1957- Criada nos EUA para romper desafios, a Jeep chega ao Brasil para ajudar no Plano Industrial do País com a produção nacionalizada do Jeep CJ-5. 

1987 – Sucessor do Jeep CJ, o Jeep Wrangler chega ao mercado para somar o requinte do Jeep Cherokee à robustez dos modelos clássicos. 

1994- O Grand Cherokee, um SUV de luxo com tração integral, desembarca no Brasil.  

2015- Jeep retorna ao Brasil com produção local, no Polo Automotivo da Stellantis, em Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O primeiro modelo fabricado por lá foi o Jeep Renegade, um sucesso desde o início até hoje.  

2019- Novo Jeep Wrangler chega ao mercado brasileiro  

2021- Mais um capítulo marcante para a história da marca: o lançamento do primeiro Jeep desenvolvido no Brasil: o Commander, um SUV de sete lugares com design imponente e tecnologia avançada. 

2022- Marca inicia o começo de uma nova fase eletrificada com o Compass 4xe híbrido plug-in com tecnologia e performance inéditos no segmento. Neste mesmo ano, a marca também estreou na categoria de picapes com o Jeep Gladiator.  

Venda de elétricos – O comércio de carros elétricos no Brasil atingiu 6.123 unidades em março, superando o recorde anterior de dezembro de 2023, quando foram vendidos 6.018 modelos zero emissão no país. Os números mostram um aumento de 68% nas vendas se comparado ao resultado do mês anterior. No acumulado do ano, isso representa participação de 39% dos carros elétricos dentro do segmento de eletrificados (híbridos variados, por exemplo), quando, de janeiro a março, foram emplacados mais de 14.100 veículos elétricos. O destaque é o BYD Dolphin Mini (2.469), lançado no final de fevereiro. 

BV acelera financiamento de motos elétricas – O banco BV, líder no mercado de financiamento de veículos usados, também cresceu no mercado de motos nos últimos 2 anos. Entre 2021 e 2023, a concessão de crédito para financiamento de motos no BV cresceu 113% (vs.77% do mercado), levando o BV a ganhar participação de mercado. O BV também tem financiado no mercado de motos elétricas, cujas vendas vêm aumentando com grande velocidade no país. Apenas nos dois primeiros meses de 2024, o BV financiou mais motos elétricas do que em todo o ano de 2022 e quase quatro vezes mais do que em 2023. O banco acredita que o mercado de motos elétricas continuará pujante ao longo de 2024 e nos próximos anos. Entre os clientes do BV que buscam o financiamento das motos elétricas estão entregadores e pessoas que querem um modal menos poluente para realizar trajetos curtos dentro da cidade. A facilidade de carregamento, com possibilidade de troca de bateria – por serem portáteis, é uma das razões que têm levado à maior procura. A perspectiva de redução de custos com manutenção e combustíveis e a preocupação ambiental também estão entre os motivos da expansão.

Emplacamentos – E por falar em motos, vale destacar o segmento que é destaque nos dados divulgados pela Fenabrave, com altas de 21%. Foram emplacadas 432,3 mil motos no primeiro trimestre, perante os 357 mil licenciamentos do mesmo período de 2023. As vendas atingiram 152,7 mil unidades em março, alta de 12% sobre fevereiro (136,3 mil) e de 4,6% em relação a idêntico mês do ano passado (145,9 mil).

Seminovos: preços em queda – O mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves zero quilômetro registrou em fevereiro alta de 29,7% em comparação com o mesmo mês de 2023. De acordo com a consultoria JATO Dynamics, 154.388 veículos leves foram emplacados no segundo mês do ano, volume 2,18% superior ao registrado em janeiro (151.087 unidades). Os carros 0km iniciaram 2024 com discreta alta nos preços, mas apontaram uma ligeira queda de -0,08% nos valores médios em fevereiro, segundo a última edição do Monitor de Variação de Preços – MVP da KBB Brasil, a maior empresa de precificação de veículos do mundo. Os preços dos veículos seminovos seguiram em tendência em fevereiro, com destaque para os veículos ano/modelo 2024, que apresentaram queda de -0,71%, em média, nos preços do último mês.

Nordeste registra a maior alta da gasolina – Dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, apontaram que na Região Nordeste o preço médio do litro da gasolina fechou março a R$ 6,01, com aumento de 0,33% em relação à primeira quinzena do mês. O litro do etanol foi encontrado a uma média de R$ 4,34, depois de obter alta de 0,93%. Já o preço do diesel ficou mais barato na região e o comum foi comercializado a R$ 6,03 e o S-10 a R$ 6,05, ambos com redução de 0,33%. Sergipe registrou o maior aumento do país para o diesel comum e a maior redução para o S-10. Os postos alagoanos registraram a redução mais significativa de todo o território nacional para o diesel S-10, de -6,55%, e os do Rio Grande do Norte para a gasolina. Já em Pernambuco foi registrado o maior recuo para o etanol. Entre os estados nordestinos, a gasolina, quando comparada ao etanol, foi considerada mais vantajosa para abastecimento apenas no Maranhão.

Senado quer isentar IPVA de veículos com mais de 20 anos – Os senadores estão debatendo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 72/2023, que livra da incidência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) os veículos terrestres com mais de 20 anos de fabricação. Apresentada pelo senador Cleitinho (Republicanos-MG) e outros senadores, o texto conta com o parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a partir de relatório apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL-RO). Mas ainda há um longo caminho, segundo a Agência Senado: as PECs passam por cinco discussões em plenário antes da votação em primeiro turno. A aprovação ocorre quando, no mínimo, dois terços dos senadores (54) acatam o texto, após dois turnos de deliberação. 

Para que a mudança constitucional se efetive, deve-se aprovar a proposta nas duas Casas do Congresso. Esta PEC específica estende a imunidade prevista no inciso III do parágrafo 6º do artigo 155 da Constituição, que elenca veículos isentos da tributação. Os parlamentares apontam que, de 2020 a 2021, veículos com mais de 20 anos passaram de 2,5 para 3,6 milhões, sobretudo em razão da Covid-19, que ocasionou um aumento considerável no preço dos veículos, inclusive em relação aos usados, e à queda do poder aquisitivo da população. Diante de tal cenário, os autores da PEC entendem que os princípios da justiça fiscal e o da capacidade econômica requerem do Congresso a tomada de medidas para assegurar a esses brasileiros a manutenção da propriedade de seus veículos. Ela poderá gerar alguma perda de arrecadação somente nos estados de Minas Gerais, Pernambuco e Santa Catarina. Em todos os outros estados há previsão de isenção de IPVA para veículos com mais de 20 anos. Em alguns casos há até concessão de isenção para veículos com mais de 10 anos.

Mercado de caminhões retoma crescimento – O fim do primeiro trimestre de 2024 demonstra que o segmento de pesos pesados, especialmente o de caminhões, tem crescido: dados levantados pela Fenabrave mostram que, em março, as vendas somaram 9,7 mil unidades, volume que representou altas de 18,3% sobre fevereiro, quando anotou 8,2 mil licenciamentos, e de 3,3% em relação ao mesmo mês do ano passado (9,3 mil unidades). Assim, as vendas de janeiro a março acumularam 25,9 mil caminhões negociados. As demandas seguem o perfil tradicional da característica do transporte de carga brasileiro. No encerramento do primeiro trimestre, os emplacamentos de caminhões pesados participaram com 53,9% das vendas totais, seguidas pelas de semipesados (26,7%), médios (10,7%), leves (4,9%) e semileves (3,6%).

As diferenças entre ciclomotor, bicicleta e outros – O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) fez uma espécie de cartilha, válida nacionalmente, para – interpretando a Resolução 996, do Contran, publicada no ano passado – estabelecer a classificação de ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual autopropelidos. Confira: 

Veículos com acelerador manual não são bicicletas – Bicicletas são veículos de propulsão humana, ou seja, para seu deslocamento é necessária a força humana – a pedalada. No caso das bicicletas elétricas, vale o mesmo princípio: o motor fornece uma assistência à medida que o ciclista pedala, diminuindo o esforço, o chamado pedal assistido. A presença de acelerador manual, que permitiria ao veículo acelerar sem que o condutor pedale, excluiria a obrigatoriedade da propulsão humana. Por isso, veículos com acelerador, mesmo que também tenham pedal assistido, não se enquadram como bicicleta elétrica. Conforme a Resolução 996, as bicicletas elétricas têm motor de até mil watts de potência e o auxílio do motor até a velocidade de 32km/h. “Ao atingir 32 km/h o motor para de ajudar, mas se o ciclista pedalar mais, a velocidade pode aumentar”, explica a gestora de atividades de trânsito do Detran-MS, Elijane Coelho. Para conduzir as bicicletas elétricas, como as não elétricas, é recomendado o uso de capacete de ciclismo, luvas e óculos de proteção. A circulação é a mesma da bicicleta convencional, por ciclovia ou ciclofaixa, e, quando não houver, nos bordos da pista, no mesmo sentido de circulação dos demais veículos. Não há necessidade de habilitação do condutor, idade mínima ou obrigatoriedade de registro do veículo.

E os veículos com acelerador manual? – A Resolução 996 apresenta dois tipos de veículos com acelerador manual. É necessária atenção a outras características que fazem a diferenciação.

Autopropelidos – são veículos de mobilidade individual, como patinetes, monociclos, overboards, scooters e similares. Também possuem velocidade baixa, com o máximo chegando a 32km/h. “Existem no mercado modelos de autopropelidos que visualmente são parecidos com bicicletas elétricas e ciclomotores. O que os diferencia é a distância entre eixos (entre o centro de uma roda e da outra) de até 130 cm, largura do guidão de até 70cm e possuir até 1000 Watts de potência.

Assim como as bicicletas, para conduzir esses veículos, não é necessária a Carteira de Habilitação, mas é recomendado o uso de capacete de ciclismo, luvas e óculos de proteção. É permitida a circulação em ciclovias e ciclofaixas, dentro do limite de velocidade determinado para a via. Fora desses espaços, recomenda-se a circulação pelo bordo da pista, no mesmo sentido de direção.

Ciclomotores – são os veículos que mais levantam dúvidas entre os condutores. Suas características são possuir até 4000 Watts de potência e alcançar velocidade maior, que pode chegar até 50Km/h. Para esses veículos, é necessário que o condutor tenha CNH ou ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor), usar capacete de motocicleta e circular na via pública. 

A gestora de atividades de trânsito do Detran-MS, Elijane Coelho, explica que é preciso distinguir os tipos de veículos elétricos de duas rodas. Se o veículo de duas rodas tem acelerador manual, não é bicicleta elétrica. “Os veículos podem ter pedal, ter uma baixa potência, mas se possui acelerador manual, são ciclomotores”, explica Elijane. Veículos ciclomotores necessitam que o condutor possua CNH ou ACC e equipamentos de segurança iguais aos de motocicletas.

Registro do veículo – Conforme a resolução, os proprietários dos ciclomotores que não possuem o CAT (Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito) e o código específico marca/modelo/versão devem providenciar o registro desses veículos até o prazo limite de dezembro de 2025. Após este período determinado pela legislação, os mesmos ficarão impedidos de circular em via pública sem a devida regulamentação.

Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico

Jaboatão - Toca Jabô

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para um ato no Rio de Janeiro, no próximo dia 21 de abril. A manifestação ocorrerá na praia de Copacabana, a partir das 10h.

Este será o segundo evento de mobilização em defesa de Bolsonaro após o avanço das investigações da Polícia Federal (PF) sobre a suposta articulação de um golpe de Estado depois da derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. As informações são do Metrópoles.

“Estaremos dando continuidade ao que aconteceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro. Estamos discutindo, levando informações para vocês, juntamente com autoridades e o pastor Silas Malafaia, sobre o nosso Estado Democrático de Direito”, afirmou Bolsonaro.

Em vídeo divulgado por Bolsonaro neste sábado (6), o ex-presidente chama a minuta do golpe de “maior fake da história do Brasil”. A chamada minuta do golpe é um documento apreendido pela PF que decretava Estado de Sítio e Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) contra o resultado das eleições de 2022.

Em depoimento à PF, o ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes disse que o documento foi apresentado a ele durante reunião no Palácio da Alvorada, em 7 de dezembro de 2022.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

Por Laísa Dall’agnol*

Figura conhecida dos mais altos círculos da política brasileira há pelo menos três décadas, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) calcou sua trajetória em um posicionamento característico do grupo ao qual pertence e ao qual ajudou a dar a visibilidade que tem hoje — o poderoso Centrão. Navegando entre os meandros dos jogos de poder, sempre optou pela política de boa vizinhança com o presidente da ocasião e o conglomerado a ele anexado, mesmo que isso significasse uma oscilação de um lado a outro no espectro ideológico, o que lhe garantiu um perfil de habilidoso articulador no Congresso. 

Agora, no entanto, o cenário é outro. Mesmo tendo em conta um Jair Bolsonaro totalmente encrencado na Justiça, Ciro não abandonou o ex-presidente, de cujo governo foi uma espécie de primeiro-ministro. Com isso, o senador faz uma espécie de estreia oficial na oposição.

No estilo franco-atirador, cada vez mais tem voltado as baterias contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de quem já foi aliado no passado. O objetivo mais imediato da artilharia é regional: evitar uma derrota para o PT nas eleições municipais do Piauí. 

A principal arena do embate é a capital, Teresina. Ciro declarou apoio ao atual candidato mais bem colocado nas pesquisas, o ex-prefeito Sílvio Mendes (União Brasil), dentro de uma aliança com o Progressistas e o Republicanos. Apesar do favoritismo, a campanha não será fácil, pois o rival tem um arco de apoios igualmente poderoso. 

Mendes aparece à frente do deputado estadual Fábio Novo (PT), candidato do governador do estado, Rafael Fonteles (PT), “herdeiro” de Wellington Dias, atual ministro do Desenvolvimento.

Para fazer frente aos rivais, um dos ativos do senador é justamente a aliança com Bolsonaro. A aproximação decisiva entre eles se deu em meados de 2021, quando Ciro assumiu a Casa Civil do então governo. Como um dos caciques do Centrão, ele foi um dos principais interlocutores a garantir a sustentação política de uma administração até então mambembe. Independentemente do destino dos inquéritos que tiram o sono hoje do ex-presidente, é certo que ele seguirá sendo um cabo eleitoral importante. Ciente disso, Ciro se coloca atualmente como um porta-voz do bolsonarismo.

Além de críticas contumazes a Lula — ao qual tem se referido como “governo da decepção” —, com disparos que vão desde a meta fiscal até o inchaço da máquina pública, o senador se dispõe até a defender Bolsonaro nos enroscos do ex-capitão com a Justiça. Em março, criticou as declarações de militares à Polícia Federal na investigação que apura a suposta tentativa de golpe de Estado e apontou prevaricação dos envolvidos. Em depoimento, o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes disse que o plano fora apresentado por Bolsonaro.

Tamanho esforço oposicionista vai muito além do plano dele de garantir uma vitória em Teresina. A movimentação de Ciro é também uma contraposição ao próprio PT, dentro de uma estratégia para fortalecer as alianças políticas no Piauí e, assim, garantir uma eventual renovação de seu mandato em 2026. Aliados apontam que o senador terá como entrave justamente a virada de chave à direita em seu posicionamento político. Como o estado é majoritariamente petista — o presidente teve mais de 74% dos votos na última eleição —, a pecha bolsonarista jogaria contra. Por essa razão, uma vitória em Teresina — cidade que historicamente não elege petistas — seria um passo importante para a briga por uma nova cadeira no Senado.

Em paralelo à rinha regional, Ciro tenta atuar como importante articulador de uma aliança de centro-direita para a disputa à Presidência em 2026. Tem partido dele, como líder do PP, a articulação com o União Brasil e o Republicanos de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, para a criação de um novo conglomerado de partidos. O senador encomendou recentemente uma sondagem de possíveis nomes ao Palácio do Planalto para o Instituto Paraná Pesquisas e apresentou o resultado em Brasília a um grupo de governadores de oposição. Os nomes testados contra Lula tiveram um bom desempenho, a exemplo da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de Tarcísio de Freitas. Ciro também decidiu se testar e aparece com 29% dos votos contra Lula (mais de quinze pontos abaixo), com um “detalhe” que pode ter anabolizado o resultado: foi perguntado aos entrevistados se votariam nele caso o senador tivesse o apoio do ex-presidente. A despeito da habilidade camaleônica de um político que esteve ao lado de todos os governos desde a era Fernando Henrique Cardoso, ninguém leva muito a sério a possibilidade de vê-lo como cabeça de chapa, nem mesmo o próprio. “Serei candidato a vice de Bolsonaro, ou de quem ele indicar”, afirmou Ciro a VEJA. Independentemente do assento, o franco-atirador quer mesmo é garantir desde já um espaço vip no combo de direita para 2026.

*Jornalista da revista Veja

Ipojuca - Minha rua top

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou neste sábado (6) que o Brasil estava “mais próximo de um colapso” do que poderiam achar. “Estamos constatando isso agora. Pior do que antecipávamos. Assustador”, disse durante painel na 10ª Brazil Conference 2024, realizada na Universidade de Harvard (EUA).

“Felizmente as instituições venceram, mas, como os fatos têm demonstrado, nós ficamos por um triz, chegamos muito perto do impensável”, disse Barroso.

Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente do STF disse que o Brasil passou uma série de “sustos” ao processo democrático.

“Nós tivemos a tentativa do voto impresso. Só quem é brasileiro sabe o risco que isso representava. Tivemos repetidas acusações de fraude eleitoral não comprovadas, politização das Forças Armadas. Tivemos o não reconhecimento do resultado eleitoral, tivemos um incentivo aos acampamentos nas portas dos quartéis, tivemos desfile de tanques na Praça dos Três Poderes no dia de uma votação importante, tivemos ataques ao Supremo, ataques à imprensa e depois tivemos o 8 de Janeiro. Foi isso o que o Brasil viveu”, disse Barroso.

O ministro também afirmou ser necessário responsabilizar todos os envolvidos no 8 de Janeiro. Perguntado sobre a atuação do Supremo, o ministro afirmou que o papel da Corte tem de voltar a ser menos “proeminente”, mas disse que não se pode ignorar os episódios como os atos extremistas.

“Acho que precisamos voltar a um tribunal que seja menos proeminente, mas não podemos fingir que essas coisas não aconteceram. Se não processarmos a tentativa de golpe e as pessoas que invadiram esses prédios do Congresso, da próxima vez todo mundo vai achar que pode fazer a mesma coisa”, afirmou Barroso.

Brazil Conference

O evento é promovido anualmente desde 2015 por estudantes brasileiros da região de Boston, nos EUA, local conhecido por receber há décadas imigrantes ilegais latinos, sobretudo do Brasil.

Apesar de ser numa cidade norte-americana, a maioria dos painéis é com brasileiros falando em português no palco e plateia composta majoritariamente também por pessoas do Brasil, como se fosse numa conferência realizada em São Paulo ou no Rio de Janeiro.

Caruaru - Geracao de emprego

Mais um incêndio foi registrado no Recife neste sábado (6). Agora, em um apartamento localizado na Boa Vista, no Centro do Recife. O edifício é o Carlos Gomes, localizado nas proximidades da boate Metrópole, na Rua Manoel Borba.

Segundo informações de moradores da área, o incêndio aconteceu no 6º andar e os Bombeiros teriam chegado rapidamente ao local após serem acionados. As informações são da Folha de Pernambuco.

Em nota enviada à imprensa, o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco informou que foi acionado, por volta das 12h11, deste sábado (6), para realizar um combate a incêndio no sexto andar de um prédio residencial na Boa Vista. A Corporação complementou dizendo que enviou cinco viaturas ao local: duas de combate a incêndio, uma de salvamento, uma ambulância e uma de comando operacional.

As equipes conseguiram debelar as chamas do local e, de acordo com os Bombeiros, não houve vítimas e todos foram retirados do imóvel em segurança, com a ocorrência já sendo finalizada. O térreo do edifício é comercial.

Camaragibe Agora é Led

Morreu neste sábado (6), aos 91 anos, Ziraldo, criador do Menino Maluquinho (1980), autor do clássico Flicts (1969) e de centenas de outras histórias e personagens que povoam o imaginário infantil há gerações.

Ziraldo morreu em sua casa, um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro, de acordo com o canal Globonews, que cita informações de sua família.

Formado em direito, ele foi cartunista, chargista, escritor, pintor, dramaturgo, cronista, apresentador e humorista, entre outras atividades ao longo de mais de seis décadas de carreira.

Sua saúde debilitou-se após três acidentes vasculares cerebrais sofridos a partir de 2018, quando passou a não dar mais entrevistas por recomendação médica.

Em um vídeo gravado em 2019 para divulgação de uma exposição dedicada a ele, Ziraldo comentou que não estava triste, ao se desculpar pela voz um tanto abatida. Era a idade que havia chegado.

“Vocês podem achar que eu estou um pouco triste, falando devagar, porque não é meu estilo. Acontece que eu de repente fiquei velho. Foi outro dia. Eu acordei de manhã e estava velho”, disse ele, vestindo um de seus indefectíveis coletes. “Mas eu estou alegre, estou feliz da vida.”

No mesmo ano, negou ele mesmo um boato de que teria morrido ao publicar uma foto em sua conta no Instagram, dizendo estar “firme e forte”. Ao ser procurado por jornais para comentar o boato, disse estar “ocupado demais celebrando a vida”.

Belo Jardim - Vivenciando Histórias

A Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado (SRHS-PE) informa que, na manhã deste sábado (6), solicitou ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) a desinterdição da Ponte do Cumbe, na PE-50, no trecho Limoeiro – Feira Nova. 

A desinterdição foi autorizada após aferição técnica, realizada pela equipe de Segurança de Barragens da secretaria, que atestou que a Barragem Lagoa do Carro já demonstra volume de acumulação segura, conforme Protocolo de Operações de Sistemas de Controle de Cheias, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

Descartado, portanto, o risco de inundação da rodovia, o tráfego já pode ser liberado no local e a comporta do reservatório será posteriormente fechada. A situação seguirá sob monitoramento, em virtude de já estarmos dentro do período da quadra chuvosa na região (de abril a julho), o que requer constante observação, de forma a minimizar os impactos das precipitações na bacia do Rio Capibaribe.

Vitória Reconstrução da Praça

Por Claudemir Gomes

O saudoso comentarista, José Bezerra – O Príncipe de São Caetano – ressaltava, com certa frequência, que: “2×0 é Placar de Otário”. Apesar de respeitar, nunca defendi sua tese. Sigo o pensamento do mestre, Givanildo Oliveira que, do alto da experiência adquirida como atleta e técnico, nos assegura: “em decisão toda vantagem é válida”.

As vantagens do Sport neste confronto final com o Náutico, hoje a tarde, na Arena Pernambuco, quando se conhecerá o campeão pernambucano de 2024, são inquestionáveis. Os rubro-negros venceram o primeiro jogo com uma diferença de dois gols; entrarão em campo respaldados por um coro uníssono de mais de 45 mil torcedores gritando o cazá, cazá, enfim, tudo parece conspirar para a conquista do seus décimo-primeiro título estadual no Século XXI.

Para inflar ainda mais o ego dos leoninos, observamos que, nas 23 edições do Pernambucano disputadas neste século, Sport e Náutico mediram forças em seis finais, com o time da Ilha do Retiro somando cinco títulos contra um dos alvirrubros dos Aflitos.

O torcedor do Sport já desfila com faixa de campeão no peito. Nem dar ouvidos para o alerta sobre “Placar de Otário”. Falar do “imponderável” tão difundido pelo grande Nelson Rodrigues, soa com coisa do além. A turma do cazá, cazá quer mesmo é gréia. O futebol seria muito chato se não houvesse essa arriação saudável entre as torcidas.

Não existe prato mais insosso a ser oferecido do que uma final de campeonato entre times que não são rivais. Nas 23 edições do Estadual disputadas no Século XXI, tivemos as presenças do Central em duas finais; do Salgueiro em três, com o time do Sertão levantando o título em 2020, e do Retrô nos dois últimos anos.

Como diria o personagem, Odorico Paraguaçu, vivido pelo genial Paulo Gracindo, “não levo em conta o pratrasmente”, ou seja, me detenho apenas aos números dos campeonatos disputados no atual século, onde temos o Sport com a soma de dez títulos; Santa Cruz com seis; Náutico com seis e o Salgueiro com uma conquista.

O diferencial no novo tempo tem sido a violência. Quando era possível misturar cores e camisas, as disputas envolvendo Sport, Náutico e Santa Cruz eram mais atrativas, prazerosas, civilizadas. De repente, a violência invade a diversão mais popular do País. É como se estivéssemos num parque de diversão onde só existe casas dos horrores. A turma foi se especializando nisso, e a julgar pelo que foi feito na sede do Náutico, por torcedores do Sport, já existe especialistas em terrorismo.

Enquanto isso, os órgãos que respondem pela segurança usam fraldas.

A torcida do Náutico está tratando o novo técnico, Mazola Júnior, como o messias alvirrubro. O profissional passou 14 meses hibernando, foi acordado para vir treinar o Náutico, e estreia numa decisão contra o Sport, clube que já treinou.

Para conseguir o que parece impossível, e ser carregado nos braços como rei, Mazola terá que rezar na cartilha de Bezerra: “2×0 é Placar de Otário”.

Vamos ao jogo!

A Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado (SRHS-PE) oficializa que, na manhã desta quinta-feira (4), foi aberta em 70 centímetros uma das comportas da Barragem Lagoa do Carro, localizada no município de mesmo nome, na zona da mata norte. 

A operação seguiu conforme o previsto e atende ao protocolo para Operações de Sistemas de Controle de Cheias, estabelecido por nossa vinculada, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

A expectativa, conforme já divulgado, é de que, com a abertura, a liberação de um volume na ordem de 32 metros cúbicos de água por segundo, reduza a acumulação do reservatório à cota de 108,8 metros, afastando o risco de inundação da rodovia PE-50, especificamente na ponte do Cumbe, localizada no trecho Limoeiro- Feira Nova. 

Por enquanto, a ponte seguirá interditada e a situação segue sob monitoramento das equipes da SRHS-PE, Apac, Compesa e DER, até que seja possível normalizar o tráfego no local. Também está sendo observado o impacto da liberação de água do reservatório no nível do rio Capibaribe, para igualmente evitar enchentes nesta bacia.

A Prefeitura do Recife entregou, na manhã deste sábado (6), mais uma obra de contenção definitiva de encostas. A área beneficiada foi a rua Sergipe, no Alto José Bonifácio, Zona Norte da capital. A gestão municipal investiu R$ 1,7 milhão no serviço, realizado pela Autarquia de Urbanização do Recife (URB). O prefeito em exercício, desembargador Ricardo Paes Barreto, presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), realizou a entrega junto à equipe técnica da PCR. Além disso, ele participou de um mutirão do Programa Mais Vida na comunidade do Córrego do Euclides, no bairro do Alto José Bonifácio, e entregou a requalificação da Praça Ulisses Leon, no bairro do Hipódromo.

“É impressionante ver o envolvimento da comunidade, a alegria das pessoas em receberem uma obra tão importante como essa, que evita os desastres, canaliza água para os canais, evitando tanta coisa ruim e dando o mínimo de dignidade que essas pessoas merecem. São áreas desafiadoras, mas, aos poucos, com muita criatividade, com boa vontade, e, principalmente com essa atuação muito importante da Prefeitura, que o prefeito João Campos vem desenvolvendo em todo o Recife, as intervenções vão sendo realizadas”, comentou o prefeito em exercício. “A gente realmente fica feliz. E a maior felicidade são os moradores, que nos abraçam e dizem que não tem como agradecer. É muito gratificante, que as obras continuem, que o Recife cresça cada vez mais e que a população, todo esse povo, possa ter dias melhores com toda essa obra que está sendo feita”, acrescentou ele.

Foi encerrado, por falta de provas, o inquérito aberto pela Prefeitura Municipal de Vertentes contra a servidora do Estado e pré-candidata a prefeita de Vertentes, Salomé Soares, na Delegacia de Polícia Civil.

A conclusão do arquivamento se deu em anuência aos dois outros resultados, pois Salomé também foi denunciada pela Prefeitura na Corregedoria do Estado e no Ministério Público e em ambos lugares. O resultado foi o arquivamento por falta de provas, o que constatou a inocência de Salomé em todos os processos.

Certamente o sentimento de Salomé, depois desse último resultado, é de alegria e satisfação por ter conseguido sair dessas situações com a índole ilibada e podendo mostrar a toda sociedade que a justiça prevaleceu.

A exoneração do agora ex-secretário Murilo Cavalcanti da Prefeitura do Recife levantou suspeitas no meio político. Há quase doze anos no cargo, o qual assumiu ainda no primeiro governo de Geraldo Julio, ele anunciou que será candidato a vereador. No entanto, há desconfiança de que essa seria de fato a razão.

Em artigo publicado recentemente pelo jornal O Globo, Murilo chegou a ironizar a gestão da segurança pública do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, a quem aconselhou a visitar Medellín, na Colômbia, para conhecer projetos que poderiam inspirar soluções. Paes disparou contra o agora ex-secretário do Recife, acusando a cidade de ostentar os piores números de violência do País, expondo assim o colega prefeito João Campos (PSB), candidato à reeleição.

Se a saída de Murilo tem a ver com esse contexto político ou se é de fato uma pretensão de se candidatar às urnas, só saberemos nos próximos meses. Mas não há nenhuma garantia de que, desincompatibilizado do cargo, ele tenha a candidatura homologada de fato nas convenções partidárias, que só ocorrem em agosto. Caso não vingue, ficará consagrado a versão de que Murilo caiu e perdeu a guerra para Eduardo Paes.

Por Márcio de Freitas*

O Congresso premiou as prefeituras nacionais com a desoneração da folha de pagamento dos funcionários ao INSS, num custo anual de R$ 10 bilhões, ou R$ 100 bilhões na década… se não crescer mais. Nem todos os reclames do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sensibilizaram suas excelências. Quando criada, a desoneração tinha como objetivo incentivar a contratação formal de trabalhadores pela iniciativa privada, ou evitar demissões em massa – não funcionou muito bem e o governo decidiu revogar. Não consegue porque as empresas ameaçam demitir e isso sempre pode causar impopularidade, terror maior de todo político.

A medida não tinha relação direta com municípios menores, que carregam marca histórica de ineficiência; prestação de serviços abaixo do nível a crítica e onde os cabides de emprego superlotam os orçamentos municipais. Mas nossos parlamentares são mais criativos que os japoneses, chineses, alemães e quaisquer outros. Incluíram municípios na desoneração.

Servidores públicos têm regime diferenciado, maior estabilidade no emprego… e, em geral, menor produtividade. São contratados por concurso – segundo necessidades da máquina estatal. E suas demissões têm amarras e dificuldades para se concretizarem.

Não se percebe nenhum vínculo com a desoneração e seus propósitos iniciais e a inclusão das prefeituras, a não ser o fato eleitoral que pode resultar em apoio de prefeitos aos seus deputados e senadores daqui a dois anos. Este ano, há eleições dos próprios prefeitos! Em política, é o chamado mercado futuro. Aposta de risco, porque o nível de traição nessa área e maior do que nas simbólicas peças teatrais de Nelson Rodrigues.

Instituiu-se assim o prêmio nacional à incompetência 

Incompetência comprovada pela maioria dos indicadores nacionais de educação e índice de desenvolvimento humano, a cargo dos prefeitos de reverterem nas suas áreas de gestão direta (educação básica, onde os pequenos saem da escola sem saber ler ou contar). Não conseguem, mesmo recebendo cada vez mais verba via pix do Congresso Nacional. São raros os exemplares que se tornam exceção à essa regra.

Problemas reais que poderiam ser contornados com mais vigor pelo Congresso Nacional. Entretanto, não são sequer pautados para votação. Nesta semana, o Conselho Nacional da Justiça (CNJ) informou que há 118 juízes afastados de seus cargos compulsoriamente por comportada ilicitude na sua atividade. Custam 57 milhões ao ano, ou quase 500 mil por ano para cada um deles. Em resumo: o crime compensa na terras brasilis.

Esses juízes foram aposentados compulsoriamente, descontados aqueles ainda suspeitos, em atividade, que concedem liberdade a líderes de quadrilha em seus plantões de final de semana. Um custo infinitamente maior em dinheiro viabilizado ao crime organizado e em mortes patrocinadas por esses meliantes.

O que se vê, de fato, é a construção de um discurso ideológico que pretende eleger uma numerosa bancada de direita para o Senado com objetivo de cassar, pela primeira vez, um ministro do Supremo Tribunal Federal. Enquanto se perseguem moinhos de vento, os nossos escândalos gigantescos andam tranquilamente em meio aos nossos políticos sem serem incomodados.

*Sócio-diretor e analista político da FBS Comunicação

Por Marcelo Tognozzi*

O Uber encosta na esquina da avenida Paulista com Bela Cintra na manhã de terça-feira (3). A voz forte do locutor da rádio enche o ambiente, enquanto o motorista pergunta se desejo ouvir notícias ou música. “Notícias”, respondo de bate-pronto. O locutor segue narrando a disputa entre o governo e a Petrobras. Nos últimos 5 anos, a empresa teve 5 presidentes nomeados e 1 interino. Rotatividade acima da média para uma empresa com 70 anos.

O motorista conta que se formou em economia e pagou sua escola trabalhando como motorista de aplicativo. “Eu entendo o que eles estão querendo com esta pressão em cima da Petrobras, isso vem desde o Bolsonaro. Em vez de meter a mão na empresa, deveriam deixar o pessoal trabalhar. Do jeito que está fica difícil confiar”, diz Wesley (nome fictício), corintiano, nascido e criado no Tatuapé.

Na última década, a Petrobras foi desmoralizada aqui e lá fora graças às interferências, criminosas ou não, praticadas por quem se sente mais dono da empresa do que os seus próprios acionistas, o velho conhecido patrimonialismo. A empresa foi processada e condenada a pagar indenizações bilionárias nos Estados Unidos, como registrei neste artigo publicado no Poder360 em 18 de julho de 2022.

Um dos que levou uma gorda indenização foi o The Vanguard Group, dono de uma carteira de investimentos de US$ 7 trilhões, mais de 3 vezes o PIB de US$ 2,17 trilhões do Brasil registrado em 2023. O Vanguard é o maior investidor estrangeiro da Petrobras e seu acordo com a empresa, firmado nos Estado Unidos, permanece secreto até hoje, inclusive para o Congresso Nacional.

Quando metem a mão na Petrobras, tanto Lula quanto Bolsonaro batem de frente com este imenso poder econômico. Se o The Vanguard Group fosse um país, ele seria a 3ª economia do mundo, atrás dos Estados Unidos e da China. De acordo com informações da Petrobras, os estrangeiros detêm 47,51% do capital da empresa. Num país no qual a economia é movida a óleo diesel, esse investimento é um mix de poder econômico com poder político.

O motorista do Uber não conhece esses detalhes, mas, apesar de ainda ser bastante jovem, lembra dos altos e baixos da briga entre o governo e a Petrobras nos últimos anos. Preços de combustíveis e inflação costumam andar de mãos dadas há décadas. “Me lembro bem da greve dos caminhoneiros em 2018. Faltou gasolina e teve posto vendendo combustíveis a quase R$ 10 em São Paulo”. Eu digo que em Brasília a gasolina chegou a passar de R$ 10. “Não duvido, não. Virou uma insegurança geral”, responde.

Pergunto ao motorista do Uber sobre as suas perspectivas. Ele reconhece não ter perspectivas. E abriu o coração: “Eu não sinto confiança no governo. Não é neste governo. É em quem governa. O que eu quero mesmo é juntar dinheiro para ir embora. Quero casar, ter filhos, andar para frente. Infelizmente, não vou conseguir isso no Brasil, porque isso aqui está virando uma baderna. Tenho um amigo que juntou dinheiro e foi para os Estados Unidos com a mulher. Começou trabalhando na construção civil e hoje tem uma empresa de reforma na Flórida. Ele teve filhos, conseguiu ir em frente. Se eu ficar aqui, vou morrer dirigindo Uber. Se é que ainda vai ter Uber depois que o governo resolver meter a mão no nosso trabalho”.

Guardadas as proporções, a desconfiança também influiu na decisão dos investidores estrangeiros de tirar US$ 15 bilhões da Bolsa só no 1º trimestre deste ano, nada menos que R$ 75 bilhões, quase o mesmo valor dos dividendos que a Petrobras deveria distribuir e não distribuiu por pressão do governo. Essa novela dos dividendos ainda pode render processos lá fora com indenizações polpudas, repetindo um filme conhecido. Uns tiram o dinheiro, outros sonham em tirar o corpo e a alma.

“Você não tem a mínima esperança de que as coisas vão melhorar? Você ainda é muito jovem, tem uma vida inteira pela frente”. Ele me encara pelo retrovisor como se eu tivesse dito alguma heresia, passa a mão na cabeça, acaricia a Bíblia gasta encaixada entre o para-brisa e o painel, e responde num tom irônico: “Doutor, se eles não deixam a Petrobras e a Vale trabalhar, o que me garante que vão me deixar trabalhar? Meu pai trabalhou a vida toda, tinha uma loja de ferragens, formou os filhos, mas nenhum de nós quis continuar no negócio porque cada vez que entrava um dinheiro vinha a Justiça do Trabalho e levava a maior parte. Não adiantava fazer tudo certinho, pagar em dia. Justamente por eu ainda ser jovem é que só penso mesmo é em ir embora, largar isso aqui”.

Em 15 de outubro de 2022, pesquisa publicada pela Folha mostrou que 76% dos jovens brasileiros deixariam o Brasil para sempre se pudessem. O motorista Wesley é um deles. Seu sentimento sintetiza o de uma maioria de jovens que confia cada vez menos no Brasil, seja por culpar os governos, seja por culpar as instituições. No caso da pesquisa da Folha, eles têm de 15 a 30 anos, ou seja, são a massa entrando na idade produtiva, aqueles que deveriam estar sendo preparados para construir nosso futuro, querem ir embora para bem longe em busca de um futuro melhor.

Como Wesley, a maioria dos jovens é movida pelo mesmo sentimento: “O que me garante que vão me deixar trabalhar?”.

*Jornalista

Em entrevista na manhã deste sábado (6), na Rádio Independente FM, a ex-prefeita e pré-candidata socialista à Prefeitura de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), anunciou o nome que irá compor a sua futura chapa nas eleições deste ano em busca de um terceiro mandato. Será o advogado e delegado da polícia civil, Gilson Duarte Rosas Filho, popularmente conhecido por Gilsinho Duarte, de 40 anos e com mais de 17 anos de serviço público, passando pelo MPPE e TJPE. 

“Gilsinho será um importante nome nesse novo momento que Arcoverde precisa viver para avançar, a passos largos, rumo ao desenvolvimento, mas sem esquecer as pessoas que mais precisam. Vamos unir a dinâmica, a modernidade e a tecnologia que a juventude nos traz com a sensibilidade social e a experiência de quem já sabemos fazer e pode fazer muito mais”, disse Madalena.

Em sua fala, Gilsinho destacou seus sonhos e sua vida desde criança em Arcoverde, ressaltando que foi estudar fora, formou-se e mora na cidade há mais de dez anos. Para ele, o convite feito por Madalena será um grande desafio e lhe enche de orgulho. 

“Sempre tivemos o sonho de trabalhar por nossa terra e fazer muito mais por nossa terra, porque temos uma identificação grande por essa terra e meu projeto foi sempre voltar a viver aqui. Aceitei esse convite da ex-prefeita Madalena, como uma missão para recolocarmos Arcoverde no caminho certo e, para isso, vamos ouvir quem mais conhece Arcoverde: o povo de nossa cidade, os empresários, comerciários, educadores, profissionais de saúde, fortalecer a tecnologia no serviço público para melhorar a qualidade de vida do cidadão e cidadã arcoverdense”, falou Gilsinho.

Histórico – Nascido em Arcoverde, filho de Gilson Duarte Rosas (Advogado e primeiro presidente da OAB subsecção Arcoverde) e Vera Lúcia de Siqueira Duarte (Defensora Pública Aposentada, atuante na região por mais 35 anos), tem 40 anos, casado com Carolina Albuquerque Duarte que é professora universitária e Gestora Executiva da UPE em Arcoverde e pai de dois filhos – Gilson Neto e Pedro. Há mais de 17 anos, atua no serviço público. 

Gilsinho é formado em Direito pela Faculdade Integrada do Recife (FIR) e pós graduado em Direito Público pela Universidade Salgado Filho -RJ, tendo atuado como advogado nas áreas Trabalhista, Criminal e Administrativa. Integrou o corpo técnico do Ministério Público de Pernambuco e foi Oficial de Justiça do TJPE e atualmente é delegado da Polícia Civil da Paraíba desde 2011, exercendo atualmente a função de Delegado Titular da 14ª Delegacia Seccional de Polícia Civil com Sede em Monteiro (PB). Ele ainda Professor da Academia de Polícia e membro do Conselho Superior da Academia de Polícia Civil do Estado. ⁠