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PF prende hacker suspeito de invadir sites do Senado, Exército e TSE

O Globo

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta terça-feira, um mandado de prisão preventiva, na cidade de Feira de Santana, na Bahia, contra um hacker suspeito de ser responsável pelo maior vazamento de dados do Brasil, com a divulgação de informações de 223 milhões de brasileiros.

De acordo com a PF, o preso estava foragido desde novembro de 2023, data em que rompeu tornozeleira eletrônica que utilizava em face das investigações da Operação Deepwater, deflagrada em março de 2021.

O preso também já foi alvo de outras operações e invasões. Em 2019, o hacker foi preso na Operação Defaced, realizada pela Polícia Civil, como suspeito de ter invadido os sites da Polícia Civil e do Ministério Público de Minas Gerais, do Tribunal de Justiça de Goiás e do Exército Brasileiro.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, e o preso ficará à disposição da Justiça no Centro de Observação Penal, em Salvador.

Toca Jabô

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, hoje, o pedido do X no Brasil para ser isentado no caso de descumprimento de ordens judiciais. A plataforma ainda não se manifestou.

Os representantes legais da empresa tentaram se antecipar a possíveis sanções e disseram ao STF que não têm poder de decisão sobre as notificações da Justiça. Eles alegaram que se limitam a encaminhar os ofícios das autoridades às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda, que segundo o documento teriam a palavra final sobre as determinações judiciais. As informações são do Blog do Fausto Macedo, do Estadão.

Em sua decisão, o ministro Alexandre de Moraes afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

“A empresa requerente busca uma verdadeira cláusula de imunidade jurisdicional”, escreveu o ministro. “O fato de que uma das chamadas operadoras internacionais compõe o seu quadro social sugere um abuso da personalidade jurídica, pois poderia optar por não atender às determinações da Justiça brasileira sem sofrer qualquer consequência, encoberta por sua representante no Brasil.”

O ministro também deixa claro que os representantes do X no Brasil poderão ser punidos nas esferas civil e penal se descumprirem ordens judiciais. A responsabilidade, segundo a decisão, é “inequívoca”.

“Não havendo dúvidas da plena e integral responsabilidade jurídica civil e administrativa da X Brasil Internet LTDA., bem como de seus representantes legais, inclusive no tocante a eventual responsabilidade penal, perante a Justiça brasileira, indefiro o pedido”, conclui Moraes.

Os representantes legais do X no Brasil se anteciparam e enviaram esclarecimentos ao Supremo Tribunal Federal em uma tentativa de se dissociar dos ataques do empresário Elon Musk, dono da plataforma, que ameaçou reativar perfis bloqueados por ordem do STF. A leitura foi a de que as informações sobre a organização interna poderiam ajudar o escritório brasileiro, mas o efeito foi o contrário.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime. Representantes da empresa no Brasil podem ser chamados a prestar depoimento.

Paulista - No ZAP

O senador e ex-juiz federal da operação Lava Jato, Sergio Moro (União Brasil-PR), escapou da cassação de seu mandato e obteve uma vitória técnica no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), hoje. Quatro dos sete desembargadores da Corte já se posicionaram a favor da sua absolvição, fazendo com que o ex-ministro e ex-juiz da Lava-Jato tenha a maioria no tribunal.

Moro é acusado por duas siglas antagônicas, PT e PL, de abuso do poder econômico durante a eleição de 2022, quando o ex-juiz federal queria, inicialmente, disputar a Presidência da República pelo Podemos – depois, migrou para o União Brasil e se candidatou a senador pelo Paraná. Acusação e Ministério Público dizem que, somando os gastos de campanha e pré-campanha, Moro estourou o teto de gastos para senador no Paraná, que foi de 3,5 milhões de reais na época.

Após um intervalo na sessão, o desembargador Anderson Ricardo Fogaça disse que vai acompanhar o relator, Luciano Falavinha, pela absolvição do senador na Corte. Com ele, Moro tem quatro votos a seu favor e dois contra e já venceu virtualmente o julgamento. O caso agora deve ir para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As informações são do portal Veja Online.

Jaboatão - Toca Jabô

Acontece, neste momento, na Câmara Federal, uma audiência pública conjunta entre as Comissões de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, que analisa a possibilidade de retirada do pedido de urgência de votação do PL enviado pelo Governo Federal, que regulamenta a profissão de motoristas de aplicativo.

De acordo com o deputado Capital Alberto Neto (PL), autor do requerimento para realização da audiência, 45 dias não é suficiente para discutir um assunto tão importante. “Todos concordam com a regulamentação da profissão, mas não da forma como foi colocada pelo Governo. É preciso aprofundar a discussão sobre esse PL, pois, da forma que está, ele é ruim para o motorista, para empresas e, por tabela, para os clientes, que pagará mais caro pela corrida” explicou o parlamentar.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

Em suas redes sociais, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), elogiou as entregas feitas pelo desembargador Ricardo Paes Barreto, que foi prefeito interino até hoje, quando o socialista retornou dos Estados Unidos, onde participou da Brazil Conference at Harvard & MIT.

“Estive fora do Recife por poucos dias, mas deixei a Prefeitura em boas mãos. O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ricardo Paes Barreto, entregou encosta, inaugurou creche, praça e até firmou um novo convênio com a Prefeitura e o Tribunal de Justiça de Pernambuco. Muito obrigado por cuidar tão bem de nossa cidade neste tempo que passei nos EUA. Isto é mais um exemplo de como estamos em sintonia, Executivo e o Judiciário, para fazer um Recife melhor e mais justo para todos. Um abraço!”, escreveu João Campos em suas redes.

Ipojuca - Minha rua top

O deputado Coronel Alberto Feitosa (PL) protocolou, hoje de manhã, no Governo do Estado, um pedido para que seja encaminhada à Assembleia Legislativa como foi calculado o impacto financeiro da extinção das faixas salariais de PMs e Bombeiros Militares no orçamento do Estado.

“O Projeto de Lei enviado pelo Governo cita uma estimativa de impacto financeiro, mas não mostra como chegaram a esse valor e essa informação é crucial para a votação deste Projeto na Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação”, afirmou o parlamentar, que é membro titular da Comissão. 

Feitosa lembra que, em novembro do ano passado, ao enviar para a Alepe a Lei Orçamentária Anual de 2024, o Governo do Estado suprimiu R$1,1 bilhão do Fundo de Participação dos Estados. “A Lei de Responsabilidade Fiscal diz que Projetos de impacto financeiro e orçamentário precisam vir com uma planilha financeira. Diante da última prática deste Governo, o que queremos é entendimento e transparência”, revelou o deputado.

O Projeto está previsto para entrar na pauta da Comissão na próxima semana, mas o regimento interno da Assembleia Legislativa estabelece que a Comissão somente poderá se pronunciar sobre projetos de lei que acarretam em aumento de despesa, após o envio do estudo de impacto orçamentário financeiro.

Para tratar sobre o assunto, os deputados esperam receber, amanhã, na Assembleia Legislativa, os secretários de Defesa Social, Alessandro Carvalho, de Administração, Ana Maraíza, e da Fazenda, Wilson José de Paula.

Caruaru - Geracao de emprego

Enquanto a sessão não começa, relaxo com minha Nayla Valença no Salão Verde da Câmara dos Deputados. Feliz por ela me acompanhar ao longo desta semana em Brasília.

Camaragibe Agora é Led

O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) Júlio Jacob Junior votou nessa terça-feira, 9, pela condenação do senador Sergio Moro em duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que pedem a cassação do mandato do senador. Com o voto, o placar é de três votos pela absolvição do ex-juiz da Lava Jato – e dois pela cassação.

Jacob Junior seguiu o entendimento do desembargador José Rodrigo Sade, que abriu a divergência do relator da ação pela condenação de Moro. Os dois foram indicados recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para integrar o Tribunal. As informações são do site da Revista Exame.

Em sua argumentação, Jacob Junior disse que vê “uma série de gastos que estão muito, muito longe de acesso a qualquer um dos que possam ser chamados de candidato médio”. Ele argumenta que apenas na pré-campanha pelo Senado no Paraná, Moro já gastou acima do limite permitido pela lei eleitoral, sem considerar os gastos quando ainda era pré-candidato à presidência da República. 

“A realidade é que Sergio Moro teve acesso indistinto e praticamente ilimitado a recursos aptos a possibilitar a recuperação de sua imagem, imagem essa abalada junto ao eleitorado paranaense a partir de ter sido negado o domicílio eleitoral no Estado de São Paulo”, disse em seu voto.

O Tribunal analisa duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que questionam os gastos da pré-campanha à Presidência da República do então pré-candidato.

Os processos foram apresentados partido Liberal e pela Federação Brasil da Esperança, composta pelo PT, PV e PCdoB. Os partidos acusam o senador de abuso de poder econômico por supostamente ter gasto valores acima do permitido para chegar ao Senado.

As siglas somam os valores utilizados quando Moro ainda pretendia disputar a presidência e o valor gasto na campanha ao Senado. 

Terceiro dia de julgamento

No terceiro dia de julgamento, a desembargadora Claudia Cristina Cristofani e o desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz seguiram o relator e votaram pela absolvição de Moro.

Em sua argumentação, Cristofani defendeu que os autores da ação não apontaram os gastos da pré-campanha de Moro em relação aos seus concorrentes, e por isso, não dá para cravar que houve um desequilíbrio na disputa.

Voto divergente e do relator

Na última quarta-feira, 3, o desembargador José Rodrigo Sade, indicado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao tribunal, foi o único a votar e defendeu a cassação e inelegibilidade do senador. Ele abriu divergência em relação dos argumentos apresentados pelo relator, Luciano Carrasco Falavinha, que votou pela inocência do ex-juiz.

No seu voto, Sade disse que cinco pontos caracterizam que houve abuso de poder econômico de Moro:

  • gastos na pré-campanha acima do teto permitido;
  • correlação entre os custos e o alcance territorial;
  • irrelevância da potência econômica do partido;
  • comparação financeira com os demais candidatos.

Na primeira sessão do julgamento, na segunda-feira, 1, o relator do caso, o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, fez uma extensa exposição de argumentos e votou contra a cassação do ex-juiz da Lava Jato.

Flavinha Souza disse que não é possível somar gastos da pré-campanha para Presidente e de pré-campanha para Senador de São Paulo para configurar um suposto abuso em pré-campanha para Senador do Paraná e nem provar que Moro sempre teve intenção de ser candidato ao Senado pelo estado paranaense. José Rodrigo Sade, segundo desembargador a votar, pediu vista e será o primeiro a votar na sessão dessa quarta.

Belo Jardim - Vivenciando Histórias

O Globo

Sem conseguir intimar Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pagar uma dívida de R$ 360 mil, um banco requereu, ontem, à 1⁠ª Vara Cível de Brasília, que seja realizada uma pesquisa de ativos financeiros em seu nome a fim de que se efetive o arresto de seus bens – termo jurídico que significa a apreensão de carros ou imóveis, por exemplo, para garantir que o valor seja pago.

O “Zero Quatro” já é réu em outra ação, que tramita na 5ª Vara Criminal, pelos crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso, sob suspeita de utilizar uma declaração de faturamento com informações falsas de sua empresa para obter esse empréstimo que não foi pago.

A defesa de Jair Renan nega irregularidades. Em nota enviada anteriormente, os advogados afirmaram que o filho do ex-presidente “foi vítima de um golpe montado por pessoa, que apenas depois se soube ser conhecida pela polícia e pela Justiça”. Ainda segundo os defensores, “tudo ficará esclarecido no curso do processo”.

De acordo com a petição, foi solicitada a expedição de um novo mandado de intimação para um endereço em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina, onde Jair Renan mora desde março do ano passado. Na ocasião, ele foi nomeado como auxiliar parlamentar do gabinete do senador Jorge Seif (PL-SC), onde recebe R$ 9,5 mil mensais.

Até então, o oficial de justiça vinha tentando localizar o “zero quatro” no estádio Mané Garrincha, em Brasília, onde funcionava a sede da Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia. A empresa tinha como principal ramo de atuação fornecer “serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas”.

Segundo o inquérito da Polícia Civil, o alvo da suspeita era uma declaração de faturamento de R$ 4,6 milhões da Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia. Com esses números falsos, Jair Renan e o sócio Maciel Alves buscavam lastro para um empréstimo bancário.

“Não há dúvidas de que as duas declarações de faturamento apresentadas ao banco são falsas, por diversos aspectos, tanto material, em razão das falsas assinaturas do Técnico em Contabilidade […], que foi reinquirido e negou veementemente ter feito as rubricas, quanto ideológico, na medida em que o representante legal da empresa RB Eventos e Mídia fez inserir nos documentos particulares informações inverídicas consistentes nos falaciosos faturamentos anuais”, afirmaram os investigadores, no relatório final do caso.

Ainda segundo as investigações, a dupla contraiu pelo menos três empréstimos no Banco Santander. Jair Renan teria se beneficiado de parte dos valores obtidos de forma ilícita, por meio do pagamento da fatura do cartão de crédito de sua empresa, no valor de cerca de R$ 60 mil.

Em depoimento, Jair Renan afirmou não reconhecer suas assinaturas nas declarações de faturamento supostamente falsas e negou ter requisitado empréstimos. Peritos, testemunhas e até imagens de seu login no aplicativo bancário vão de encontro à tese apresentada por ele.

Vitória Reconstrução da Praça

Por Cláudio Soares*

O incidente ocorrido, hoje, na sede da prefeitura de São José do Egito, é um triste exemplo do preconceito contra as mulheres e financeiro e, consequentemente, da falta de ética que ainda permeia a política. Ao recusar o nome da ex-vereadora Ana Maria (PSB), esposa do ex-vereador Romerinho Dantas, como candidata a prefeita, o prefeito Evandro Valadares, que é do PSB, demonstrou não apenas uma atitude de desprezo a uma mulher, mas também uma completa falta de respeito pelos princípios democráticos.

Ao rejeitar Ana Maria com base na falta de recursos financeiros, o prefeito não apenas menosprezou suas qualificações e experiências, mas também desconsiderou o apoio e a confiança de um grupo significativo de lideranças políticas e cidadãos da comunidade. Sua declaração de que “para ser candidato tem que ter dinheiro” é um insulto à essência da democracia, que deveria ser baseada na igualdade de oportunidades e no mérito, não na riqueza pessoal.

A atitude do prefeito não apenas humilhou Ana Maria e o grupo que a apoiava, mas também evidenciou a perpetuação de uma cultura política machista e corrupta, na qual o poder e as decisões são muitas vezes determinados pelo tamanho da carteira, em vez do compromisso com o bem-estar e os interesses da população.

É imperativo que situações como essa sejam denunciadas e combatidas vigorosamente, para garantir que a política verdadeiramente represente e sirva a todos os cidadãos, independentemente de sua condição financeira. É necessário um compromisso renovado com a justiça, a igualdade e a integridade para construir uma sociedade onde todos tenham voz e oportunidade de participar plenamente do processo democrático.

O prefeito teria dito, também, que apoiaria Hugo Valadares porque é puro sangue. Como Hugo não aceitou o convite, o prefeito quer agora outro nome indicado por ele porque é o prefeito da cidade, disse uma fonte.

A estupidez, humilhação, desprezo e preconceito contra uma mulher e financeiro, além de muita arrogância, são sintomas de gente sem noção e desequilibrada.

*Advogado e jornalista

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou, hoje, um projeto que, na prática, isenta de Imposto de Renda quem ganha até R$ 2.824 mensais – o equivalente a dois salários mínimos, em 2024. O texto, que já foi aprovado pela Câmara, seguirá para votação no plenário principal do Senado.

Apresentada pelo líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), a proposta replica o teor de uma medida provisória, editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em fevereiro. A MP caducará – ou seja, deixará de valer – em junho. Textualmente, o projeto prevê uma faixa de isenção menor, que passará de R$ 2.112 para R$ 2.259,20.

Este valor, no entanto, será complementado por um desconto estabelecido pelo governo para assegurar a isenção a dois salários mínimos. O benefício será de R$ 564,80. Somados, os dois montantes atingem os R$ 2.824. Portanto, na prática, quem ganha até dois salários mínimos não pagará IR — nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual.

O teto de isenção do Imposto de Renda estava congelado desde 2015. No último ano, subiu de R$ 1.903,98 para R$ 2.640 mensais, já considerando o mecanismo de desconto criado pelo governo.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados têm defendido que o PL não recorra caso perca a ação em que pede cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR). Moro e bolsonaristas se reaproximaram nas eleições de 2022, dois anos após o político ter deixado o Ministério da Justiça, em 2020. As informações são do portal CNN.

Aliados do ex-juiz no PL têm dito que ainda existe disputa com Moro no diretório do partido no Paraná, mas que, em âmbito federal, Moro tem a pauta alinhada com as do partido. A expectativa é de que o julgamento no TRE-PR termine hoje. Até o momento, há mais votos favoráveis ao ex-juiz da Lava Jato. Os autores da ação, no entanto, podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além do PL, a federação formada pelo PT, PCdoB e PV é autora da ação que pode cassar o mandato do senador.

Caro jornalista, 

Somente hoje, tive conhecimento da sua publicação neste conceituado blog, indicando que eu ainda não teria rompido com o prefeito Wellington Maciel (MDB) porque tenho cerca de 300 cargos na gestão. 

Ainda que isso fosse verdade, o que não é, pelo menos estaria agindo pensando nessas pessoas que precisam dos seus postos de trabalho para sobreviverem. Ainda assim, seria uma atitude digna. E não teria agido como tantos fazem, visando quanto é que vinha para meu bolso. 

Em primeiro lugar, não tenho montanha de empregos, como afirmado em vossa nota. 

Segundo, não tenho e ninguém tem condições de ter essa quantidade de cargos. Acho que nem o prefeito tem essas indicações todas. Um governo é composto por muitas lideranças, como vereadores, suplentes, ex-vereadores, secretários e dezenas de outros, os quais tem indicações de empregos.

Terceiro, estamos na base de apoio do prefeito porque acredito nesse projeto de um homem que tem se dedicado ao máximo a nossa terra e acima de tudo é honesto e correto na política. 

Por fim, tenho uma vida digna e que construí nesses 6 mandatos com muita correção e seriedade. Minha defesa intransigente do prefeito Wellington é porque sei que isso significa o melhor para Arcoverde, e não porque tenho algumas indicações, que inclusive não são de esposa, nem filhos e nem irmãos. Política se faz pensando no povo e não no próprio umbigo, como a grande maioria faz. 

Luciano Pacheco – vereador de Arcoverde pelo MDB

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou em discurso, hoje, que “bilionário tentando fazer foguete” vai ter “que usar muito do dinheiro que tem para ajudar a preservar” o planeta Terra. O comentário, feito durante o lançamento de uma parceria com municípios na Amazônia para reduzir desmatamento, foi visto como uma referência indireta ao empresário Elon Musk, dono de empresas como X (ex-Twitter), Starlink e SpaceX.

O presidente não citou o nome de Musk e não comentou as polêmicas recentes dele com o Supremo Tribunal Federal, mas fez a referência “bilionário tentando fazer foguete”. A SpaceX, de Musk, tem lançado veículos espaciais tripulados. As informações são do portal G1.

“Hoje nós temos gente que não acredita que o desmatamento e as queimadas prejudicam o planeta Terra. E muita gente não leva a sério o que significa a manutenção das florestas para manutenção da qualidade de vida nesta casa enorme que é o nosso planeta e que a gente não tem para onde fugir”, disse.

“Tem até bilionário tentando fazer foguete, tentando fazer viagem para ver se encontra algum espaço lá fora, não tem. Ele vai ter que aprender a viver aqui, ele vai ter que usar o muito do dinheiro que ele tem para ajudar a preservar isso aqui, a melhorar a vida das pessoas”, continuou. No evento, o governo anunciou R$ 730 milhões para municípios na Amazônia, e Lula voltou a prometer “desmatamento zero” na floresta até 2030.

Musk também tem investimentos no Brasil por meio da Starlink, braço da SpaceX que atua com serviço de internet via satélite. O empresário forma uma espécie de “constelação” de satélites para levar conexão de internet a áreas remotas em todo o planeta com pouca ou nenhuma estrutura, a exemplo da Amazônia.

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Dois meses após denunciar, na gerência regional da Anatel de Pernambuco, a instalação irregular de uma antena de rádio em Toritama, sem qualquer resposta da agência até então, o proprietário da Rádio Radcom, de Caruaru, Maurino Silva, prestou queixa sobre a situação, ontem, na Delegacia de Toritama.

Segundo o registro policial feito por Maurino, a antena, comprovadamente irregular, foi instalada em um prédio comercial no Centro de Toritama pelo proprietário das duas rádios do município, a Líder FM e Toritama FM, Edson Tavares, irmão do prefeito Edilson Tavares (MDB).

A ação, ainda de acordo com Maurino, é vista como censura, pois impede que os ouvintes tenham acesso à programação da sua rádio, uma vez que opera na frequência 98,5 MHz, mesma frequência da Rádio Laje FM, nome comercial da Radcom.

Acompanhada do seu esposo, o deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP), do presidente estadual do PP, deputado federal Eduardo da Fonte, do presidente do PP no Recife, deputado federal Lula da Fonte, e de outros parlamentares, a deputada federal e pré-candidata a prefeita de Jaboatão, Clarissa Tércio (PP), prestigiou a 367ª tradicional Festa da Pitomba, em Jaboatão. “Fiquei emocionada com tantas demonstrações de carinho que recebi, neste tradicional, cultural, grandioso, e tão representativo evento para o nosso povo e para a nossa cidade, que todo ano reúne uma verdadeira multidão e movimenta Jaboatão, afirmou Clarissa.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), filiou dois de seus secretários, no último sábado, prazo final para que alguém possa estar apto a concorrer na eleição de outubro. Marília Dantas, Secretária de Infraestrutura, entrou no MDB. Felipe Mattos, secretário de Planejamento, assinou a ficha do Republicanos.

No sábado, este Blog anunciou a filiação de Marília ao PSB, o que corrigimos agora, após apurarmos com uma fonte interna do MDB. O prefeito agora tem essas duas opções para compor sua chapa na disputa pela reeleição à Prefeitura de Recife.