Por José Adalbertovsky Ribeiro*
Dedico este artigo ao meu colega o sábio Nelson Rodrigues, autor da descoberta de que somente os profetas enxergam o óbvio
MONTANHAS DA JAQUEIRA – O bem-aventurado Nelson Rodrigues, um sábio, proclamou, nas margens do Rio de Janeiro, fevereiro e março, que subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos. Este pensamento é verdadeiro em todas as latitudes e merece um título de USP. Com antenas parabólicas no cérebro, Nelson profetizou a ruína do comunismo em todas as latitudes, e até em Marte, o planeta vermelho. “Só os profetas enxergam o óbvio”, sentenciou do alto das montanhas da Serra das Russas e dos Russos.
Leia maisAs esquerdas são cavernosas, vieram das cavernas. A prática é o critério da verdade, este é um princípio da dialética. A prática comprova que as teorias socialistas e comunistas levaram à degradação todos as nações onde foram implantadas, da União Soviética à Cuba, Venezuela, Argentina e Coreia do Norte.
A China Continental adotou a tirania do regime comunista e o modelo capitalista de Estado. Com uma população de 1 bilhão 400 milhões de humanoides robotizados, o sistema comunista chinês ameaça dominar o mundo. Os integrantes da cúpula do PCC são todos milionários. Mas, a caterva vermelha insiste no autoengano. As religiões pregam a salvação das almas. O marxismo preconiza, sem provas, o assalto aos céus para distribuir justiça social, o igualitarismo e prover a riqueza das nações. Mas, o céu não é perto.
Se alguém disser a você que o comunismo acabou, bata na madeira e reze três Ave-Marias. O comunismo é um bicho mutante. Nasceu como um percevejo nas barbas de Karl Marx, transformou-se num escorpião na cabeça de Antônio Gramsci e hoje se apresenta como um lobisomem pregoeiro do globalismo na pele de um inocente cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. O novo nome do comunismo é globalismo. Eles se fazem de mortos pra pegar o coveiro.
Dizem que Gramsci, o cabeção, foi um dos animais políticos mais feios da Itália no século passado, uma verdadeira marmota, se é que existem animais feios na natureza. A feiura de Gramsci assustava as pessoas. As crianças corriam assustadas nas ruas com medo daquele papafigo. Hoje as teorias revolucionárias gramscianas assustam a humanidade. O credo vermelho não desiste jamais. Vide a bula da ditadura comunista em Cuba, que perdura há 63 anos, desde 1959. Fidel, com licença da palavra, e seus comparsas transformaram os cubanos em veganos, não comem carne, nem peixe, nem aves. Nem têm papel higiênico para limpar os coliformes comunistas.
A Coreia do Sul exibe pujança em tecnologia, prosperidade econômica e social, em contraste com a indigência de sua irmã a Coreia do Norte, ditadura comunista falida, militarizada e fanatizada. A caterva vermelha sente saudades do muro de Berlim.
Hasta la vista, leitores Magnaneanos, sul-coreanos, pernambucanos, gregos e troianos.
*Periodista e bicho-grilo
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