27/09
2006
Da coluna de Cláudio Humberto: "Amanhã não será um bom dia para o candidato Lula. Se ele for ao debate da Globo, pode sair perdendo. Se não for, também.
45 nelles! Nefasto, fascista nunca mais! Geraldo neeeeeellllllleeeeeee!!!!! Fora Collor e Lulla!!!!
Os alienados e anafabetos desta nação não assistem debates!!! Aqueles que disto sabem, não têm peso o suficiente para mudar a dolorosa realidade brasileira, só nos resta participar da pantomima como membros palhaços do circo Brasil!!!
Vai ser divertido caso ele vá...
Muito pelo contrário, companheiro, amanhã será o melhor dia para Lula, se for mostrará ao país porque é o melhor presidente da história do Brasil, se não for p Brasil vai lhe consagrar com a maior goleada de votos da história do Brasil. É Lula de novo com a força do povo.
27/09
2006
Segundo o site Congresso em Foco, a Polícia Federal divulgou um relatório que aponta outra pessoa como titular de telefone celular utilizado pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e à época, seu assessor particular Ademirson Ariovaldo da Silva. Este equívoco, acabou por preservar Pallocci das investigações da CPI dos Bingos.
No documento entregue à CPI há várias referências ao celular em questão, que, segundo o site, recebeu 32 ligações de Rogério Buratti e duas de Waldomiro Diniz, e pertencia à funcionária pública Núbia Patrícia Aquino Alves. Porém, o celular era propriedade da Secretaria de Administração da Presidência da República e sob a responsabilidade de Ademirson.
Buratti foi acusado de envolvimento na máfia do lixo de Ribeirão Preto, que atuou durante a gestão de Palocci como prefeito, até 2002, e na polêmica negociação da renovação do contrato entre a Caixa Econômica Federal e a Gtech, multinacional de processamento de loterias. Waldomiro, também envolvido no caso Gtech, foi afastado da subchefia de Assuntos Parlamentares da Casa Civil após a divulgação de vídeo em que aparecia cobrando propinas do empresário de jogos Carlos Cachoeira. (Agência Estado)
27/09
2006
Calouros e profissionais
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27/09
2006
Por unanimidade, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a candidatura ao governo do Maranhão de Roseana Sarney, candidata pela coligação local A Força do Povo (PP/PTB/PMDB/PTN/PSC/PL/PFL/PRTB/PHS/PV/PRP). O caso foi julgado no Recurso Especial Eleitoral Respe 27160) interposto pela coligação O Povo no Poder (PSB/PT/PMN/PRB/PcdoB), que apóia o candidato Edson Vidigal ao governo estadual.
A coligação contrária à Roseana Sarney pedia a impugnação da candidatura dela por alegar que haveria ausência de informações quanto à origem e às variações patrimoniais constantes da declaração de bens apresentada pela candidata à Justiça Eleitoral. No entanto, o Plenário acompanhou o voto do ministro-relator, José Delgado, para negar provimento (rejeitar) ao recurso. Informações do JBOnline.
27/09
2006
O vice-presidente da República, José Alencar, sugeriu nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participe do debate na TV Globo, na noite de quinta-feira, dia 28. Segundo ele, se Lula decidir ir, sairá vitorioso do encontro entre os presidenciáveis. ''Se ele for, ele vence o debate, ele tem experiência'', afirmou, durante entrevista na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte.
Alencar destacou que ''não tem outro brasileiro, como candidato a presidente da República, que tenha participado tanto de debates quanto o Lula''. Porém, admitiu que a situação atual é diferente, pois desta vez o candidato petista disputa a reeleição. ''Você tem, obviamente, que pensar um pouco mesmo''. (Agência Estado)
27/09
2006
Foi um debate morno, sem ataques contundentes nem fatos novos o que a Globo promoveu, há pouco, entre os candidatos a governador de Pernambuco. Embora tenha sido alvo de todos os adversários, o candidato do PFL, Mendonça Filho, surpreendeu pela segurança como abordou as questões. Ao contrário do debate na Clube, estava muito mais tranqüilo, irônico e provocador, fustigando seus dois principais adversários - Eduardo e Humberto.
Chamou Humberto de incompetente e acusou Eduardo de ter quebrado o Estado, deixando uma herança de R$ 1,2 bilhão, além de três folhas de pessoal em aberto. Eduardo fez tabelinha com Humberto, mas nenhum deles levantou um fato novo, uma denúncia contra o pefelista, capaz de provocar impacto e tirá-lo de tempo.
Pensando que teria Edilson Silva, do P-Sol, como um aliado numa possível tabelinha, Eduardo se deu mal. Foi acusado por este de fazer demagogia com a promessa de construir três hospitais e o acusou de se aliar a partidos que abrigam corruptos, citando, no caso, o PP de Paulo Maluf e Severino Cavalcanti.
Rivaldo Soares, do PSL, uma hora parecia laranja de Humberto, outra de Mendonça. A estratégia de Mendonça, de partir para o ataque de imediato e só dirigir perguntas aos candidatos nanicos deu certo, porque reduziu a participação no debate dos seus principais adversários.
Não houve, na verdade, o confronto mais esperado da noite: pergunta de Eduardo a Mendonça e vice-versa. Percebendo a estratégia de Mendonça, Eduardo o acusou de frouxo, por não ter feito perguntas a ele, ressaltando que o aguardaria no segundo turno.
Humberto parecia o mais abatido. Usou a estratégia de colar seu nome a Lula e foi preservado, porque nenhum dos candidatos lhe fez perguntas sobre a denúncia oferecida contra ele à Justiça Federal pelo Ministério Público, por suposto envolvimento com a máfia dos vampiros.
Horrível essa matéria. Mendoncinha é muito fraco, Eduardo ficou nervoso, Edimilson um vendido, Clóvis uma piada e o outro n sei nem o nome... Humberto saiu-se perfeitamente bem. Com certeza, o mais votado e o único que representa o Presidente Lula. JÁ ESTAMOS NO 2 TURNO. É 13
Muito bem! Amanhã é dia de Geraldo 45 nelles, botar os petistas para dormir mal! Fora corja. Geraldo 45!!!
Caro Magno, Esta sua matéria esta uma vergonha. Onde está a imparcialidade que a imprença tanto se respalda? Ninguem que viu o debate acha que Merdoncinha foi o mais qualquer coisa. Só se foi o mais acusado, o mais atrapalhado. Matéria tendenciosa e onde vemos claramente de que lado vc está...
E O HUMBERTO VAMPIRO, PARECE QUE NEM FOI AO DEBETE? E O DUDU SACOLINHA TENTANDO ESCONDER SEVERINO?
CARO MAGNO PARA SE REDIMIR COM SEUS OBSERVADORES PEÇO QUE REVISE SUA MODÉSTIA POSIÇÃO PERANTE O RESULTADO DO DEBATE, POIS SUA POSIÇÃO NÃO FOI MUITO CONFORTÁVEL EM TOMAR PARTIDO........MIL DESCULPAS SE NÃO ESTIVER CERTO.
27/09
2006
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral), manteve a candidatura de Paulo Maluf (PP) a deputado federal por São Paulo. A candidatura do ex-prefeito de São Paulo foi contestada por recurso encaminhado ao TSE pelo Ministério Público Eleitoral, que pedia a cassação do registro por ausência de quitação eleitoral, de certidão criminal e de falta de idoneidade na declaração de bens apresentada por Maluf.
De acordo com o TSE, a decisão foi baseada no que decidiu o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), que concedeu o registro da candidatura de Maluf. O tribunal alegou que toda a documentação apresentada por Maluf foi verificada e considerada suficiente.
Segundo o TSE, Maluf apresentou certidões criminais que faltavam e não foram encontradas irregularidades em relação à declaração de bens do candidato.
Como deve se justificar um educador aos seus pupilos ensinando ética, tendo Paulo Maluf e Luiz Inácio a sombrear o exemplo?
27/09
2006
Kennedy Alencar - Da Folha de S.Paulo
A pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta (27/09) mostra que a dianteira do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à soma dos adversários não se encontra mais dentro do intervalo que a própria campanha petista considerava seguro para garantir uma vitória no primeiro turno.
Em cinco dias, essa vantagem escorregou de 8 para 5 pontos percentuais. Os estrategistas do presidente avaliam que uma dianteira segura seria entre 8 e 10 pontos percentuais.
Ainda é possível uma vitória de Lula no primeiro turno. De acordo com o Datafolha, Lula teria hoje 53% dos votos válidos.
Em 1998, o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) se reelegeu com 53,06% dos votos válidos contra 31,71% de Lula, que perdia então sua terceira eleição presidencial. Ou seja, o percentual seria bem semelhante para um presidente candidato à reeleição.
A diferença é que Lula enfrenta uma conjuntura mais adversa às vésperas do pleito. Tem um dossiêgate a explicar.
Desde que o presidente reassumiu com folga a liderança nas pesquisas, nunca foi tão grande no Datafolha a chance de segundo turno na disputa presidencial. É óbvio que a tentativa de petistas de comprar um dossiê contra o PSDB causou dano considerável a Lula. Criou uma tremenda agenda negativa na pior hora. Até domingo, o dossiêgate poderá resultar num segundo turno.
Aos números da pesquisa: Lula obteve 49% de intenção de voto contra 33% de Geraldo Alckmin e 8% de Heloisa Helena. Somados os votos dos demais candidatos, Lula teria 49% contra 44% de todos os adversários. São esses 49% que equivalem a 53% dos votos válidos.
Se seguir o conselho dos principais auxiliares, o presidente deverá comparecer ao debate de amanhã na TV Globo para tentar segurar os seus eleitores e evitar uma sangria que inviabilize a vitória no primeiro turno. O presidente terá de suar se quiser vencer na primeira fase. Se não for, poderá perder alguns pontos fundamentais para liquidar a eleição no domingo.
27/09
2006
A Justiça Federal de Mato Grosso determinou hoje a prisão preventiva do ex-assessor da Presidência, Freud Godoy, e mais cinco envolvidos no chamado ''escândalo do dossiê''.
No pedido, constaria o ex-diretor do Banco do Brasil, Expedito Filho, o ex-analista de mídia da campanha do PT, Jorge Lorenzetti, e os petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos.
A Polícia Federal informou que somente vai poder cumprir a determinação da Justiça após a próxima quarta-feira, devido a legislação eleitoral.
O procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, negou à Folha Online que tenha feito o pedido à Justiça Federal. As assessorias da PF de Brasília e do Mato Grosso também informaram que o pedido não teria partido desses órgãos.
Pela legislação eleitoral, a partir da última terça-feira, nenhum eleitor pode ser detido ou preso. As exceções à regra são a prisão em flagrante delito ou cumprimento de sentença condenatória por crime inafiançável.
A determinação vale até 48 horas depois de encerrada a eleição. A regra é estabelecida pelo Código Eleitoral brasileiro. O eleitor preso neste período deve, no entanto, ser levado ao juiz responsável pela região para que este verifique a validade da detenção e, quando for o caso, aplique a salvaguarda eleitoral.